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Saúde

Pele madura: como tratar o ressecamento, as manchas e a flacidez

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(Foto: Arquivo Pessoal/Dra. Caru Moreno)

O arsenal de procedimentos atua desde as camadas superficiais até as mais profundas e ajudam a rejuvenescer a pele

O processo de envelhecimento da pele é uma realidade inevitável, mas isso não significa que não possamos atenuar seus sinais mais visíveis. O ressecamento, as manchas e a flacidez são três dos principais fatores que contribuem para o aspecto envelhecido da pele madura. Felizmente, técnicas modernas e eficazes, que variam desde simples rotinas de hidratação até tratamentos avançados com laser, têm se mostrado bastante promissoras na suavização desses efeitos, proporcionando uma aparência mais saudável e rejuvenescida.

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A pele é composta por diferentes camadas, cada uma desempenhando um papel crucial na sua saúde e aparência. A barreira cutânea é a camada mais externa, responsável pela proteção contra agressões externas e pela retenção de umidade. Mais internamente, a camada basal é onde novas células são geradas, influenciando diretamente na renovação celular. Com o passar dos anos, essas camadas sofrem mudanças naturais: a barreira de proteção torna-se menos eficaz, levando ao ressecamento, enquanto a produção de novas células na camada basal diminui, resultando em manchas e flacidez. Entender esses processos é essencial para adotar cuidados específicos que possam retardar os efeitos do envelhecimento e melhorar a saúde da pele madura.

A barreira cutânea 

Essa camada mais superficial da pele tem a função de proteger a pele dos danos causados por agentes externos como o sol e a poluição, por exemplo. Na pele madura, o envelhecimento natural diminui a eficácia da barreira cutânea, deixando a pele mais exposta. “Sem a barreira cutânea a pele perde mais água, perde a capacidade de reter a água dentro das células, com isso há uma tendência de ressecamento dessa pele, com perda de viço e deixando ela mais craquelada. Além disso, com a redução ou perda de funcionalidade da barreira cutânea, a pele tem uma maior sensibilização e mais chances de dermatites“, afirma a dermatologista Caru Moreno, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

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Segundo a médica, para tratar as alterações causadas pelo envelhecimento natural na barreira cutânea é preciso repor a água das células. “É importante pensar em produtos de higienização mais suaves para não agredir ainda mais a barreira cutânea e usar produtos hidratantes para recuperar ao máximo essa proteção. E aí teremos uma barreira mais fechada e com menos chances de dermatites e inflamações”, a médica afirma ainda que esse é um processo que diz respeito à saúde da pele que vai muito além da estética. “Quando a gente quer melhorar essa pele ainda mais para funções estéticas, a gente pode usar produtos que vão trazer ainda mais água para essa matriz dérmica, melhorando essa hidratação profunda. E aí temos os skinboosters, que são ácidos hialurônicos extremamente potentes para dar mais hidratação e o Profhilo que vai agir na recuperação e na regeneração celular dessa pele”, completa Dra. Caru Moreno.

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O tratamento da Flacidez

A perda de fibras elásticas e de fibras de colágeno deixam a pele com menos sustentação, uma aparência de pele mais frouxa. A consequência é uma pele mais flácida, com menos contornos. Para tratar a flacidez, a especialista recomenda o uso de produtos que dão mais densidade à pele, mexem no colágeno e ajudam a fechar os poros para diminuir a frouxidão. “Em termos de produtos temos aqueles com ácido retinóico que induzem um colágeno superficial e, também os rejuvenescedores. No caso dos procedimentos deve-se abusar dos estimuladores de colágeno tanto em forma de energia, como ultrassom micro focado, radiofrequências, os lasers e os bioestimuladores injetáveis”.

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Textura e manchas 

A pele madura tem muitas manchas em razão da intensa exposição solar e de outros agentes externos ao longo da vida. Há uma mudança na textura, com a pele mais áspera e os poros mais abertos. “Aqui são indicados os renovadores celulares e os ácidos de diversas formas, glicólico, retinóico, retinol, que vão renovar e fazer com que a pele tenha uma mudança das células mortas de uma maneira mais rápida. Em termos de procedimento os lasers são os mais indicados para melhorar a qualidade da pele, diminuir a pigmentação e deixar a pele mais uniforme “, conclui a dermatologista.

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Sobre a Dra. Ana Carulina Moreno (CRMRJ 97133-2/RQE 21135)

Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e fez residência médica em Dermatologia pelo Hospital das Clínicas, também da USP.

Obteve o título de Especialista em Dermatologia da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e pela Associação Médica Brasileira (AMB).

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Saúde

Uso de cotonete pode causar problemas auditivos, alerta especialista

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Crédito: Imagem de freepik

Médica explica como higienizar os ouvidos de forma segura e evitar complicações

O cotonete ainda é muito usado por quem acredita que ele ajuda na higiene dos ouvidos, mas o hábito pode trazer mais riscos do que benefícios. De acordo com a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco, a forma correta de higienizar os ouvidos não envolve o uso desse tipo de haste.
“A limpeza deve ser feita durante o banho, de maneira simples e segura. Basta colocar sabonete no dedo indicador e passar nas orelhas. Depois, ao enxaguar a cabeça, passar novamente o dedo. Fora do banho, é suficiente enxugar a região com a toalha”, explica a especialista.
O cerúmen, conhecido como cera do ouvido, é um mecanismo natural de proteção. Ele impede a entrada de poeira, sujeira e até micro-organismos. “O cotonete pode irritar a mucosa e, em vez de retirar, empurrar a cera para dentro, causando a sensação de ouvido tampado e até uma diminuição temporária da audição”, alerta a médica. Além disso, o uso inadequado pode provocar lesões sérias, como ferimentos na parede do canal auditivo ou até perfuração do tímpano.
Segundo a Dra. Priscilla, não há necessidade de limpar o ouvido internamente no dia a dia. “A limpeza diária no banho é suficiente. Esse cuidado simples já garante saúde e proteção ao ouvido”, reforça.
Em alguns casos, no entanto, pode haver acúmulo de cerúmen que precisa de atenção médica. “Quando o paciente sente uma sensação de plenitude, como se o ouvido estivesse tampado, ou percebe diminuição da percepção auditiva, é importante procurar um otorrinolaringologista. Só o especialista poderá avaliar e indicar o procedimento adequado, que pode ser lavagem, aspiração ou curetagem”, afirma a Dra. Priscilla.
O uso frequente de fones de ouvido também pode favorecer o problema. “Os fones funcionam como cotonetes, empurrando a cera e irritando a mucosa auricular”, explica a médica.
A orientação final da especialista é clara: nada de improvisos ou objetos dentro do ouvido. “A limpeza diária é simples e eficiente. Se houver acúmulo de cera, sempre busque um profissional habilitado para avaliar e tratar da forma correta”, finaliza a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco.

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