Saúde
Rejuvenescimento íntimo feminino: do tabu à satisfação
A estética corporal e facial vem sendo disseminada cada vez mais no mundo, com pesquisas avançadas que culminam em procedimentos e tecnologias supermodernas e eficazes. E, como se sabe, o Brasil ocupa um espaço gigante na área de estética e bem-estar, tanto em relação à procura por procedimentos, quanto pelo desenvolvimento de protocolos e tecnologias. Há segmentos, porém, que até há bem pouco tempo eram tratados como tabu e com uma dose de constrangimento. Mas o fato é que tratamentos estéticos voltados para o órgão sexual feminino são uma realidade.
O estereótipo e falta de conhecimento querem fazer crer que o mercado agora oferece embelezamento da vagina, ao passo que a proposta vai muito além. “O que está envolvido é a questão da autoestima, da saúde e do prazer feminino”, explica Priscilla Baracat, à frente da Inti Estética e Bem-Estar. Muitas mulheres têm queixas diversas que podem lhes causar profundo mal-estar e rejeição em relação ao próprio corpo. Podem estar relacionadas, simplesmente, à questão estética, mas, na maioria das vezes, os tratamentos abrangem desde a parte funcional, como incontinência urinária em todos os seus graus, atrofia vaginal devido à menopausa, flacidez da pele, murchamento e diferença de anatomia dos pequenos e grandes lábios, alargamento do canal vaginal, entre outros incômodos. “Não há motivos para constrangimento. A mulher tem todo o direito de se sentir bem consigo mesma”, pontua.
A inti Estética e Bem-Estar começou a oferecer os protocolos há cinco anos, mas de dois anos para cá evoluiu muito, motivada pela crescente procura combinada com o avanço na área. Hoje, nesse segmento, oferece tecnologias como o laser fotona, exílis ultra femme, ultraformer 3, Monalisa Toutch, preenchimentos e bioestimuladores. Alguns desses tratamentos são os mesmos utilizadas para a face, porém, realizados com ponteiras específicas para uma região tão sensível como a vagina. Também podem ser indicadas aplicações endovenosas de soros com ativos antioxidantes e a prescrição de hormônios de uso local ou como implantes.
A melhor indicação do protocolo personalizado depende de avaliação criteriosa e só deve ser feita por especialistas. A equipe da Inti, por exemplo, é formada por médica cosmeto-ginecologista, dermatologistas, nutróloga, nutricionistas, biomédicas e fisioterapeutas. As técnicas de exercícios de fisioterapia pélvica, por exemplo, associadas aos tratamentos íntimos, fazem toda a diferença para um resultado mais completo e satisfatório. “As pacientes ficam muito felizes. Elas compartilham suas inseguranças mais íntimas, literalmente, conosco. E poder ajudá-las se sentirem mais felizes em seus corpos e com autoestima é um prazer também nosso”, compartilha a especialista.
Serviço:
Inti Estética
Lago Sul: SHIS QI 11 bloco o, salas 113-119 – Deck Brasil.
SIG: Q.08 Lote 2265/ 2275 Loja 01 Zona Industrial
Sudoeste: SQSW 102, bloco A loja 80
Noroeste: CLNW 10\11 Bloco D lojas 09 e 10
Contato: (61) 99427-1109 / @intiesteticabemestar
Fonte: Jornal de Brasília
Saúde
7 entre 10 portadores de diabetes não fazem exames oculares com frequência, elevando risco de retinopatia e cegueira
O diabetes é uma doença com uma série de problemas para a saúde, causando condições como a retinopatia diabética, que segundo o Ministério da Saúde, atinge até 39% dos portadores. A estimativa da entidade é que pessoas com diabetes tipo 1 apresentem risco de retinopatia proliferativa maior a partir dos 20 anos – e que 90% deles terão algum grau da mesma, seja mais fraco ou avançado – enquanto no tipo 2, é observado um edema na mácula – a região central da retina – que atinge até 25% dos pacientes, após 15 anos de diagnóstico.
Os portadores de diabetes sabem da retinopatia diabética e seus riscos, mas não mantém o hábito de um acompanhamento oftalmológico. Estudos nacionais e internacionais já apontaram que 7 entre cada 10 pessoas com a condição não fazem exames regularmente, se aproximando da cegueira, que pode ser completamente evitável por meio de análises rotineiras.
Segundo a diretora e oftalmologista do Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães, Juliana Guimarães, a patologia é conhecida pelas alterações dos vasos sanguíneos nos olhos, deixando-os mais estreitos e a retina sem oxigênio e sangue suficientes para manter o adequado funcionamento na formação da visão.
A retinopatia decorre do descontrole do diabetes, que ao longo do tempo, afeta os vasos sanguíneos, deixando-os mais frágeis. “O alerta também vale para quem tem diabetes, tratando-o ou não, com insulina”, explica.
À medida que o diabetes evolui, é possível notar os primeiros sintomas, envolvendo visão embaçada, turva ou dupla, a percepção de luzes piscando, halos ao redor das luzes, pontos em branco, escuros ou flutuantes no campo de visão, manchas escuras, dificuldade para perceber cores, vermelhidão ocular, pressão e dor, que quando não tratados, levam à cegueira.
O reconhecimento é bastante simples, sendo feito com exame de fundo de olho (fundoscopia) e outros, como a tomografia de coerência óptica e a angiofluoresceinografia. Juliana ressalta que o tratamento começa pelo controle do açúcar no sangue e as injeções intravítreas, cirurgias ou tratamentos a laser são algumas opções.
Uma pesquisa publicada pela Revista Oftalmológica Brasileira mostrou que 80% dos participantes, pertencentes ao Programa de Saúde da Família (PSF), não conheciam os exames necessários para diagnóstico e 65% deles nunca foram submetidos a uma fundoscopia, considerado o básico para diagnosticar a doença de maneira precoce.
A consulta periódica com o oftalmologista é necessária, sobretudo, porque as doenças não possuem cura e apenas cuidados e hábitos de vida saudáveis permitem o controle das condições.
| Gabrielle Silva
Multi Comunicar (32) 99114-5408 |
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