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‘Deixo meu marido fazer sexo com outras mulheres e isso fortalece nossa união’, diz modelo

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Monogamia significa relacionar-se emocional e sexualmente com um único parceiro(a). E uma das pessoas que aboliu este conceito de seu relacionamento foi a modelo sueca Monica Huldt, de 37 anos.

Ela e o marido John, de 40 anos, trabalham com o OnlyFans — plataforma paga de conteúdos majoritariamente adultos — e ambos mantêm relações sexuais com outras mulheres. As informações são do “The Sun US”.

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Apesar de utilizar seu corpo e sua sensualidade como instrumentos de trabalho, Monica começou a lutar com falta de libido em 2015, quando trabalhava como stripper.

A modelo explica que passava a semana cercada de homens, sendo observada e tendo de ser legal, e isso a fazia se sentir péssima.

“Isso realmente abalava meu humor e, quando chegava em casa, não queria fazer sexo ou mesmo ser tocada pelo meu marido. Isso obviamente não era bom para nossa vida sexual e para o relacionamento, e passamos por alguns momentos bem difíceis”, revela. Ela ainda conta que o casal tinha relações sexuais cerca de uma vez ao mês.

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A abertura do relacionamento aconteceu gradualmente, começando por um episódio de sexo a 3 com outra mulher. “Fiquei surpresa com o quão confortável me senti e adorei ver meu marido com outras meninas — algo que nunca pensei que aconteceria”, conta. Na segunda vez, o casal resolveu filmar o ato para a página do OnlyFans de Monica.

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Com o sucesso do experimento, ela sugeriu que John começasse sua própria página na plataforma, para que ele pudesse filmar o ato sexual dele com as garotas a sós.

“Ele se diverte e isso me deixa feliz. Eu o ajudo a filmar também”, diz. Até o momento, o combinado do casal é que John só pode ter relações com outras mulheres para sua página no OnlyFans. Ele não costuma sair para encontros com as mulheres as quais faz sexo — é algo puramente físico.

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Enquanto isso, Monica pode manter relações com outras mulheres, com ou sem a presença do marido, e explica: “Embora eu tenha relações sexuais com meninas, gosto da ideia de John ser o único homem na minha vida. Faz com que pareça mais especial para mim”.

Além da diversão, o novo passatempo do casal também é bastante lucrativo: “É muito trabalhoso, mas também nos proporcionou uma vida que não teríamos de outra forma”, revelou John.

Atualmente, Monica vive no Arizona e fatura cerca de 150 mil dólares por mês com o OnlyFans.

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Fonte: IstoÉ

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Na Trilha do Teatro leva riso, música e escuta para seis escolas do DF

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De outubro a novembro, projeto de arte-educação transforma a rotina escolar em experiência sensorial com mediação, espetáculo teatral e laboratório de musicalização.

Do campo ao ensino especial, seis escolas do DF recebem o projeto Na Trilha do Teatro para fazer do horário de aula um encontro com o riso, a curiosidade e o som do próprio corpo. Voltado a crianças de 6 a 10 anos, o programa articula três ações gratuitas e complementares: uma mediação teatral que prepara o olhar do público, a apresentação do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-surpresa” e um laboratório de musicalização infantil. A iniciativa é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

O projeto aposta na formação de espectadores e na presença qualificada de artistas dentro da escola. A proposta é criar pontes entre obra e plateia, ativando repertórios sensoriais e afetivos. Na prática, a visita movimenta toda a comunidade escolar: professores, equipes pedagógicas, estudantes e famílias, que veem pátios e salas se transformarem em palco; e a rotina, em experiência.

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“É muito importante poder retomar com esse projeto de arte-educação, as escolas são espaços fundamentais para a formação de espectadores e cidadãos, afinal educação e cultura são pilares para uma sociedade justa”, conta o ator Pedro Caroca.

A trilha começa com a mediação teatral: uma conversa leve e provocadora, antes do espetáculo, que apresenta referências, convida à escuta e à participação das crianças. Nessa etapa, é distribuída uma cartilha pedagógica e lúdica com o material de apoio, para que a experiência siga ecoando em sala de aula depois da apresentação.

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Em seguida é a vez do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-supresa”. E entra em cena Seu Cocó, um palhaço que “toca sem saber que toca” e convida o público a passear por um acervo de incertezas e descobertas: canções inventadas, poesias invisíveis, trava-línguas dançados, adivinhas misteriosas e cantigas de roda. O humor e a brincadeira abrem espaço para que cada criança reconheça seu próprio jeito de perceber ritmos, silêncios e histórias.

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“O espetáculo é sobre a beleza de transformar o comum no extraordinário. Cada caixa é uma porta que se abre para a poesia e a imaginação compartilhada com o público. Meu maior desejo é que cada jogo e cada descoberta tragam a leveza e o encantamento que só a palhaçaria consegue provocar”, afirma a diretora Ana Vaz.

Para fechar, o laboratório de musicalização infantil, conduzido por Pedro Caroca, transforma o corpo em instrumento e a turma em orquestra. Por meio de jogos e dinâmicas, as crianças experimentam tempo, pulso, timbre e harmonia de modo prático e lúdico, uma iniciação ao universo sonoro que fortalece a escuta coletiva e a autonomia criativa.

Após as visitas escolares, será lançada uma exposição virtual com o olhar e a voz dos estudantes participantes. Ilustrações e depoimentos vão compor o acervo, ao lado de registros fotográficos e audiovisuais da equipe. A mostra, com curadoria do museólogo Marino Alves, ficará disponível permanentemente no site www.natrilhadoteatro.com.br.

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“A exposição apresentará o processo de concepção e realização do projeto, destacando como as ações propostas impactaram os públicos, quais memórias foram evocadas e quais sentimentos vieram à tona. O teatro toca e emociona, e a museologia pode compartilhar e discutir as relações criadas entre artista e públicos ”, explica o curador Marino Alves.

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Esta é a segunda edição de Na Trilha do Teatro. Em 2023, a iniciativa passou por 11 escolas públicas em diferentes regiões administrativas do DF. Agora, amplia o compromisso com a acessibilidade, oferecendo interpretação em LIBRAS, audiodescrição e material pedagógico acessível.

Programação

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28 de outubro – Escola Classe Kanegae no Riacho Fundo

29 de outubro – Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV) Asa Sul

30 de outubro – Escola Classe Itapeti no Paranoá

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05 de novembro – Escola Classe Guariroba em Samambaia

06 de novembro – Escola Classe Córrego das Corujas em Ceilândia

07 de novembro – Escola Bilíngue de Taguatinga

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Baú Comunicação Integrada

www.baucomunicacao.com.br

Camila Maxi – (61) 98334-4279

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Michel Toronaga – (61) 98185-8595

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