Epreendedorismo
Roseane Débora, mestre, doutoranda e fundadora de um centro estético, integra ciência e tecnologia em seus atendimentos
 
																								
												
												
											Roseane Débora Soares, fundadora da Clínica Estética Roseane Débora
Nos dias de hoje, o segmento dermatofuncional emerge como uma disciplina cada vez mais presente na promoção da saúde e do bem-estar. E ganha crescente relevância em um mundo que valoriza a estética e o cuidado integral. Uma especialidade da fisioterapia, o dermatofuncional é ligado ao estudo de técnicas para lidar com a prevenção e a recuperação de danos na pele, tema do qual Roseane Débora Soares, fundadora da Clínica Estética Roseane Débora, baseou sua carreira e estudos. Fisioterapeuta, mestre e doutoranda, sua trajetória demonstra não apenas como ela se tornou uma referência no segmento, mas também como sua entrada no empreendedorismo fortaleceu sua influência e contribuição para o avanço da fisioterapia dermatofuncional.
Nascida em Teresina, Piauí, Roseane é fisioterapeuta formada desde 2009. E o início de sua relação com a área aconteceu de forma quase acidental. “Sempre digo que a fisioterapia me escolheu. Porque, quando fiz o vestibular, não tinha finalizado ainda o terceiro ano [do ensino médio] e fui fazer a prova para ver como era, se eu passaria ou não. E passei em segundo lugar geral do curso. Então, ela me escolheu”, brinca. Como Roseane era menor de idade, seus pais tiveram que encontrar soluções judiciais para que a filha começasse a cursar o ensino superior.
A profissional conta que a área de dermatofuncional não era muito conhecida até recentemente. “Era mais voltada para traumatologia, reabilitação, hospitalar, intensivo. Há mais ou menos cinco anos ficou mais em alta”, explica. Contudo, mesmo com pouco aprofundamento que existia na época, Roseane se apaixonou pelo segmento e sequenciou uma Especialização em Fisioterapia Dermatofuncional, pelo Centro de Ensino Unificado de Teresina (CEUT), em 2012. Seu primeiro trabalho na área foi em uma clínica de estética de sua cidade, local no qual começou a ter contato com pacientes, procedimentos e o dia a dia do estabelecimento. “Foi um aprendizado muito bom, era a primeira clínica da cidade. Conheci muitas pessoas e vivenciei momentos bons e ruins, como tudo na vida”, conta.
Roseane começou então a atuar como autônoma e construir sua própria clientela, enquanto fazia sua segunda especialização, agora em Fisioterapia Hospitalar, pela Faculdade de Ciências Médicas do Piauí (Facime). A profissional explica que, apesar de o público entender essa área como algo corriqueiro, há muita ciência e estudo envolvido. “A fisioterapia dermatofuncional trata as disfunções da pele, do corpo, do cabelo, para o público em geral é conhecido como a parte estética. Mas para nós, da fisioterapia, são disfunções”, explica.
Ainda atuando de forma autônoma, Roseane considerava ir por outros caminhos dentro da fisioterapia, até que um cliente a fez ponderar. “A oportunidade surgiu em um momento que eu achava que não queria mais ficar na dermato. Fui tentar novas possibilidades, fiz vestibular novamente e passei para enfermagem na Universidade Federal do Piauí”, recorda. “Um empresário e a esposa que eu atendia em domicílio sempre me viam muito cansada, correndo, vindo da universidade atendê-los. Às vezes terminava à meia noite. Não tinha feriado, não tinha domingo, mas eu nunca reclamei. Ele me disse um dia: ‘Você já parou para imaginar como será sua vida daqui a cinco anos? Vai querer ser fisioterapeuta e atender da forma maravilhosa que você faz, ou quer ser enfermeira e trabalhar em hospital?’. Isso me fez refletir”, salienta.
Essa semente plantada em seus pensamentos a fez achar nas redes sociais uma clínica que alugava salas individuais para diversos profissionais. “Como eu não tinha verba para começar com algo grande, peguei aquela oportunidade. Foi a forma que achei para iniciar tudo. Fiquei nesse formato, de pagar por hora utilizada, por mais ou menos um ano, em 2016”, diz. Nesse tempo, a quantidade de clientes aumentou até sua agenda ficar lotada e Roseane se uniu a outra profissional da mesma clínica para alugar uma casa maior e poder atender a demanda crescente.
Tecnologia e empreendedorismo
Atualmente, a Clínica Roseane Débora possui sete colaboradores, que incluem quatro esteticistas, um fisioterapeuta, um gerente e um estagiário de fisioterapia. Como acadêmica, a fisioterapeuta trouxe o respaldo da ciência adquirida em suas especializações como sua maior aliada, além de se manter atualizada com as novas descobertas. “Me foco muito não só na parte da qualidade do atendimento, mas da tecnologia. Começamos a estudar com muito afinco para mostrar para o paciente que não é só um ‘antes e depois’, é um resultado com comprovação científica”, explica. “Hoje a equipe é treinada por mim, mas eu continuo atendendo, além de ser gestora, porque amo atender”, confessa.
Mesmo com seu trabalho de gestão, mentoria e atendimento, Roseane nunca parou de estudar e viu no campo científico um caminho a explorar. “Tenho uma amiga que é PHD, a doutora Patrícia Froes. Sempre quando vou dar entrevistas, tenho que falar dela, que abriu as portas da tecnologia e ciência para mim”, revela. “Ela foi minha professora em 2017, em Belo Horizonte. Um dia conversando, falei para ela que trabalhava com criolipólise e tinha dúvidas sobre como funcionavam os resultados, eu tinha buscado artigos, inclusive dela, pois ela é a maior especialista da área, mas estava tendo dificuldades. Ela me olhou e disse ‘quer começar a fazer uma pesquisa sobre isso? Vamos sentar nós duas e começar a escrever o projeto’”, detalha.
Iniciando sua jornada na pesquisa, a empreendedora reconheceu a importância crucial de aprofundar-se em estudos para alcançar resultados em larga escala. “Me apaixonei pela área de pesquisa e entendi que é importante ter artigo científico, para outros profissionais e para os pacientes”, diz. As duas lançaram então, em 2018, o primeiro artigo científico do Brasil sobre criolipólise e pós-criolipólise, tanto resultados imediatos quanto tardios. “Em 2019, apresentamos em vários congressos no Brasil e fora dele. Conseguimos mostrar até para a classe médica no Congresso Mundial de Dermatologia”, exalta.
A partir desse marco, Roseane quis se especializar ainda mais e foi fazer um mestrado em bioengenharia pela Universidade Brasil, em São Paulo. “Fiz novas pesquisas, também dentro da área de tecnologia, que é a minha paixão. Terminei meu mestrado durante a pandemia, o que foi muito difícil por conta de todas as limitações”, comenta. Desde 2022, Roseane faz doutorado em engenharia biomédica como bolsista.
A mestre, doutora e empreendedora também enfrentou uma jornada singular por questões sociais. “Não é fácil. Tiveram três vertentes que tive que encarar de cara, primeiro ser mulher, segundo ser negra e terceiro ser do nordeste. Dizem que a gente não é capaz, que não vamos conseguir, que não é nosso lugar”, lamenta. “Quando fui para o doutorado, dentro da engenharia, que é uma área com um público mais masculino, eu era a única do Piauí, a única nordestina da turma”, disse. “As pessoas sempre acham que é porque você conhece alguém, que alguém está te dando algo, que você está ali porque alguém te colocou”, desabafa.
O reconhecimento de toda sua dedicação e trabalho no segmento aparecem nos resultados de sua clínica, na fidelidade de seus clientes antigos e no crescimento de seu empreendimento. “O desejo de mostrar nossa capacidade faz toda diferença”, diz. “Hoje, somos referência dentro do nosso estado. E busco sempre trazer o melhor para os nossos pacientes em termos de tecnologia. Sempre digo que é preciso estudar para mostrar nosso diferencial”, conta.
O foco agora é, naturalmente, procurar trazer o que há de mais novo e confiável no mercado e desbravar novos lugares. “Para 2024, temos um plano de expansão. Buscamos expandir para fora de Teresina e ter outras pessoas conhecendo nosso trabalho”, revela. “Também é nosso objetivo ensinar. Além do nosso centro estético, estamos desenvolvendo o Instituto Roseane Débora, voltado para profissionais que querem iniciar nessa carreira. É uma forma de ajudar outros profissionais, e outras profissionais mulheres, dentro desse mercado”, finaliza
Em entrevista com o Istoé Sua História, Roseane Débora Soares dá mais detalhes sobre sua trajetória pessoal e profissional, além de falar sobre o setor. Confira:
Fonte: IstoÉ
 
																	
																															Epreendedorismo
Do laboratório ao pulso: a tecnologia pioneira da Samsung em monitoramento nutricional para o Galaxy Watch
 
														Índice de Antioxidantes
Tudo começou com uma pergunta simples: e se fosse possível medir sua nutrição em tempo real, diretamente do seu pulso?
O Índice de Antioxidantes1 da Samsung no Galaxy Watch8 transforma o que antes parecia ficção científica em tecnologia cotidiana. Em cinco segundos, uma leitura do polegar retorna níveis precisos de carotenoides – o primeiro índice nutricional mensurável da indústria.
Ao miniaturizar a tecnologia de sensores de nível laboratorial com precisão excepcional, o recurso transforma sua dieta em uma métrica prática para um envelhecimento mais saudável2. Estabelecer esse novo padrão em monitoramento de saúde por wearables exigiu anos de pesquisa e desenvolvimento intensivos, incontáveis protótipos e determinação inabalável.
Inovando no rastreamento nutricional
Em 2018, a Samsung identificou uma lacuna nos wearables: podíamos contar cada passo e caloria, mas não havia uma forma simples de medir como nossa alimentação afetava nossa saúde. Insights nutricionais mais profundos estavam presos a exames laboratoriais caros e demorados, inacessíveis para a maioria das pessoas.
À medida que as pessoas vivem mais, o foco muda de simplesmente aumentar a longevidade para melhorar a qualidade desses anos adicionais.
“É nesse contexto que a antioxidação naturalmente ganha atenção como um método para retardar o envelhecimento”, explica a Dra. Hyojee Joung, especialista em nutrição em saúde pública da Universidade Nacional de Seul3, que orientou partes do desenvolvimento da tecnologia. “Se o gerenciamento de antioxidantes for negligenciado, as Espécies Reativas de Oxigênio (ROS) se acumulam no corpo, aumentando o risco de doenças crônicas como cardiovasculares, diabetes e câncer”.
Essa constatação fez dos antioxidantes o pilar da missão da Samsung. Engenheiros e cientistas concentraram-se nos carotenoides – antioxidantes-chave e indicadores comprovados da ingestão de frutas e vegetais – para criar um dispositivo pequeno o suficiente para caber no pulso, mas poderoso o bastante para transformar dados complexos em informações simples e acionáveis de saúde para todos.
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Desafio nº 1: como miniaturizar a tecnologia de sensores laboratoriais
Desde o primeiro dia, o sonho de um wearable capaz de rastrear nutrição enfrentou um obstáculo imediato: métodos tradicionais de medição de carotenoides, como a espectroscopia Raman, são a laser, não invasivos e precisos, mas dependem de equipamentos volumosos – nada vestíveis. Assim, a primeira missão da equipe foi reduzir a tecnologia de nível laboratorial para o tamanho de um sensor de pulso.
Após sete anos de testes rigorosos e otimização desde o primeiro protótipo, a equipe desenvolveu o Sensor BioActive — uma tecnologia inovadora que combina LEDs multicomprimento de onda com um conjunto de fotodetectores personalizados, proporcionando leituras precisas de carotenoides em um design compacto.
“Nossa inovação foi integrar a espectroscopia de refletância com LEDs, o que nos permitiu miniaturizar a tecnologia mantendo alta precisão”, explica Jinyoung Park, desenvolvedor da equipe de Saúde Digital da Samsung Electronics.
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Ao contrário dos lasers, que emitem um comprimento de onda estreito e específico, os LEDs emitem uma faixa mais ampla. Ao analisar quanta luz é absorvida pela pele em múltiplos comprimentos de onda por meio de fotodiodos4, o relógio estima os níveis de carotenoides com precisão impressionante. Algoritmos avançados que calibram continuamente em tempo real também garantem precisão e oferecem insights personalizados a cada usuário.
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Desafio nº 2: como garantir que a tecnologia seja acessível a todos
Criar um sensor de carotenoides do tamanho de uma moeda foi um grande marco, mas o próximo desafio era garantir que ele funcionasse com precisão e confiabilidade em diferentes tons de pele – tornando-o verdadeiramente acessível.
Para superar interferências, como a da melanina em tons de pele mais escuros, os engenheiros da Samsung optaram por usar a ponta do dedo para as medições, já que essa área possui menor quantidade de melanina em todos os grupos étnicos. Pequenos ajustes, como aplicar leve pressão durante a leitura, ajudam a reduzir temporariamente o fluxo sanguíneo e a interferência da hemoglobina, tornando os resultados mais precisos.
Extensos testes realizados no Samsung Medical Center5, com centenas de participantes, validaram o desempenho do sensor. Isso abriu caminho para um recurso que passou com fluidez do laboratório para o uso cotidiano, oferecendo uma solução inclusiva projetada para a vida real.
Como funciona
Os carotenoides são pigmentos naturais vermelhos, amarelos e verdes encontrados em frutas e vegetais. Como o corpo humano não os produz, seus níveis indicam claramente a ingestão de frutas e vegetais.
É aqui que entra o seu Índice de Antioxidantes, que reflete os níveis de carotenoides com base nas seguintes categorias:
- Muito baixo: menos de 50% da recomendação diária da OMS de 400 g por dia
- Baixo: entre 50% e 100%
- Otimizado: 100% ou mais
“Os carotenoides se acumulam e se metabolizam nos tecidos gradualmente, portanto, mudanças de curto prazo na ingestão de frutas e vegetais não aparecem imediatamente no índice”, explica a Dra. Joung. “Nossa pesquisa mostra que o aumento da ingestão de carotenoides leva a um crescimento significativo nos níveis de carotenoides na pele após cerca de 1 a 2 semanas, tornando o Índice uma ferramenta valiosa para monitorar hábitos alimentares consistentes e de longo prazo”.
Fatores como qualidade do sono, níveis de estresse e atividade física também influenciam o índice, tornando-o um indicador abrangente de saúde geral. Combinado a outros recursos do Galaxy Watch8 – como monitoramento de sono, acompanhamento de atividade e carga vascular -, o Índice de Antioxidantes oferece uma visão holística do bem-estar, promovendo decisões mais inteligentes para um envelhecimento saudável.
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Sua saúde, reimaginada
“Novos sensores vestíveis podem ajudar as pessoas a construir hábitos alimentares saudáveis ao acompanhar e incentivar o consumo diário adequado de frutas e vegetais”, afirma o professor Yoonho Choi, do Samsung Medical Center. “Com o tempo, essa prática simples pode ajudar a prevenir alguns tipos de câncer e outras doenças relacionadas à idade, tornando-se uma forma muito eficaz de apoiar a saúde a longo prazo”.
Os antioxidantes são uma área emergente de pesquisa, mas os estudos têm sido limitados devido aos desafios de medição precisa. O Índice de Antioxidantes do Galaxy Watch8 vai além dos avanços atuais do setor e entrega uma inovação significativa.
A capacidade da Samsung de medir níveis de antioxidantes com precisão — reconhecida por especialistas como referência para futuras pesquisas — representa um avanço no monitoramento de saúde. Ao ajudar os usuários a identificar riscos precocemente e tomar medidas proativas, a Samsung abre caminho para uma abordagem mais inteligente e cuidadosa de bem-estar, redefinindo o papel dos wearables na saúde preventiva.
Para mais informações sobre a linha Galaxy Watch8, visite a Samsung Newsroom Brasil ou Samsung.com/br.
1 Para realizar a medição, o usuário deve posicionar o centro do dedo sobre o sensor na parte traseira do relógio e mantê-lo pressionado por 5 segundos. Embora o Índice de Antioxidantes possa ser medido em qualquer dedo, recomenda-se o polegar para obter resultados mais precisos. Medições repetidas devido à textura irregular da pele podem causar resultados imprecisos.
2 Destinado exclusivamente para fins genéricos de bem-estar e condicionamento físico. Não se destina ao uso na detecção, diagnóstico, tratamento, monitoramento ou gerenciamento de nenhuma enfermidade ou doença. As informações relacionadas à saúde acessadas por intermédio do dispositivo e/ou aplicativo não devem ser consideradas orientação médica. Os usuários devem buscar aconselhamento de um médico. Alguns recursos podem variar de acordo com o mercado, operadora e dispositivo pareado.
3 A Universidade Nacional de Seul é uma das principais instituições acadêmicas da Coreia do Sul.
4 Fotodiodos são dispositivos semicondutores que convertem luz em sinais elétricos.
5 O Samsung Medical Center, em Seul, Coreia do Sul, é uma das principais instituições médicas do país, reconhecida por seu atendimento centrado no paciente, tecnologias médicas avançadas e centros especializados, como o Centro Integrado de Câncer e o Centro de Terapia por Prótons.
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A Samsung inspira o mundo e molda o futuro com ideias e tecnologias transformadoras. A empresa está redefinindo os universos de TVs, sinalização digital, smartphones, vestíveis, tablets, eletrodomésticos e sistemas de rede, além de memória, sistemas LSI e semicondutores. A Samsung também avança em tecnologias de imagem médica, soluções de climatização e robótica, enquanto desenvolve produtos automotivos e de áudio inovadores por meio da Harman. Com o ecossistema SmartThings, a colaboração aberta com parceiros e a integração da Inteligência Artificial em todo o portfólio, a Samsung oferece uma experiência conectada, inteligente e fluida, além dos produtos e soluções de B2B, como a Linha Galaxy Robusta, Knox Suite e VXT. Para as notícias mais recentes da marca, acesse a Samsung Newsroom em news.samsung.com/br.
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