Curiosidades
Quando o relacionamento afeta sua autoestima: um alerta silencioso
Estar em um relacionamento saudável deve fortalecer quem somos, não nos diminuir. No entanto, nem sempre é assim. Às vezes, sem perceber, vamos perdendo a confiança em nós mesmos, nos sentindo insuficientes, inseguros ou até invisíveis dentro da relação. Quando o amor começa a corroer a autoestima, em vez de nutrir, é hora de ligar o sinal de alerta.
Como um relacionamento pode afetar sua autoestima?
Nem sempre os sinais são óbvios. Muitas vezes, a queda na autoestima acontece de forma sutil e gradual, até que você começa a duvidar do próprio valor. Isso pode acontecer por diversos motivos:
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Críticas constantes: quando tudo o que você faz é julgado, diminuído ou comparado a outras pessoas.
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Falta de reconhecimento: suas conquistas, esforços ou qualidades passam despercebidos.
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Desigualdade emocional: você se doa, se esforça, tenta agradar — mas recebe pouco em troca.
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Controle e manipulação: seu jeito de ser, suas escolhas ou até seu visual passam a ser moldados para agradar o outro.
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Indiferença: você sente que está sempre em segundo plano, como se fosse facilmente substituível.
Essas atitudes vão minando, aos poucos, a forma como você se enxerga. E o pior? Muitas vezes você começa a achar que a culpa é sua.
Sinais de que sua autoestima está sendo afetada
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Você se sente inferior ou “não o bastante” para o outro.
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Evita se expressar por medo de ser julgada ou rejeitada.
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Começa a se anular para manter a paz.
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Percebe que não se reconhece mais — perdeu sua essência.
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Vive em constante insegurança ou ansiedade na relação.
Se você se identifica com esses sinais, é possível que esteja tentando sustentar um relacionamento às custas de si mesma.
Por que isso acontece?
A autoestima frágil dentro de um relacionamento muitas vezes está ligada a:
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Relacionamentos tóxicos ou abusivos: onde o outro precisa te diminuir para se sentir superior.
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Crenças antigas: como a ideia de que é preciso “merecer amor” ou que “ninguém vai te querer melhor”.
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Medo da solidão: o pavor de ficar sozinha faz com que você aceite menos do que merece.
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Carência afetiva: que te leva a buscar validação externa em vez de interna.
O que fazer?
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Reconheça o que está acontecendo: você não está exagerando. Seus sentimentos são válidos.
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Volte o olhar para si mesma: o amor-próprio precisa ser reativado. Lembre-se de quem você era antes da relação e do que já conquistou.
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Busque apoio emocional: conversar com amigos, familiares ou um terapeuta pode te ajudar a recuperar a clareza.
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Estabeleça limites: você não precisa tolerar desrespeito para manter um relacionamento.
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Reavalie a relação: ela te acrescenta ou te esgota? Te eleva ou te reduz?
Conclusão
Relacionamentos devem somar, nunca subtrair. Se você precisa se diminuir para caber no espaço do outro com splove, está perdendo muito mais do que um amor — está perdendo a si mesma. Reerguer sua autoestima é o primeiro passo para decidir, com clareza, se essa relação merece continuar fazendo parte da sua vida. Você merece ser amada sem precisar se apagar.
Curiosidades
Fruteira ou geladeira? Descubra o segredo para ter frutas sempre fresquinhas
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Nutricionista do Divino Fogão explica por que algumas devem ficar separadas na geladeira para não acelerarem o amadurecimento das demais
São Paulo (SP), outubro de 2025: Na hora de organizar as frutas em casa, é comum surgir a dúvida: o que pode ficar na fruteira e o que precisa ser guardado na geladeira? A resposta faz diferença não só na durabilidade, mas também no sabor e na qualidade dos alimentos. Segundo a nutricionista do Divino Fogão, Jéssica Benazzi, o modo de armazenamento influencia diretamente no amadurecimento e misturar algumas frutas pode acelerar demais esse processo.
“Algumas frutas, como maçã, banana e abacate liberam etileno, um gás natural que estimula o amadurecimento. Quando ficam próximas de frutas mais sensíveis, como morango ou uva, acabam fazendo com que elas estraguem mais rápido”, explica a nutricionista.
Frutas que podem ficar na fruteira
Bananas, maçãs, abacates, mamões, mangas, pêssegos e peras devem ser mantidos fora da geladeira enquanto estiverem verdes ou firmes. “Essas frutas amadurecem melhor em temperatura ambiente. Depois de maduras, podem ir à geladeira para conservar por mais tempo”, orienta Jéssica Benazzi.
Frutas que devem ir à geladeira
Morango, uva, ameixa, kiwi, melancia (após cortada), melão (após cortado) e frutas vermelhas no geral devem ser armazenadas sob refrigeração. “Esses alimentos são mais sensíveis ao calor e à umidade. O ideal é guardá-los em potes de vidro ou plásticos bem fechados, de preferência forrados com papel toalha, para reduzir a umidade e evitar o mofo”, recomenda.
A nutricionista do Divino Fogão ainda concede algumas dicas que podem auxiliar na conservação. Separe as frutas maduras das verdes, pois isso evita que as maduras acelerem o amadurecimento das demais. Evite lavar antes de guardar, já que a umidade favorece o aparecimento de fungos. Neste caso, lave apenas antes de consumir. Use a gaveta da geladeira, ela mantém a umidade e a temperatura mais estáveis, ideais para a maioria das frutas. Congelar algumas porções já cortadas ajuda a aproveitar melhor frutas como banana, manga, uva, morango e abacate que podem ser usadas em vitaminas e sobremesas. “Cuidar da forma de armazenar as frutas é uma maneira simples de evitar o desperdício e garantir o consumo de alimentos sempre frescos, saborosos e nutritivos”, finaliza.
Sobre o Divino Fogão:
Desde 1984, o Divino Fogão lançou-se no mercado com uma estratégia inovadora, servindo o que há de mais saboroso e variado da comida típica da fazenda. Hoje, o Divino Fogão é nacionalmente reconhecido por seus produtos de excelente qualidade e com sabor genuinamente brasileiro. Receitas próprias e exclusivas foram desenvolvidas ao longo dos anos, procurando atender o paladar brasileiro. A rede conta hoje com mais de 220 pontos de vendas que incluem as operações em shopping centers e o projeto de dark kitchen, voltado apenas ao sistema delivery.
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