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Epreendedorismo

Quando o talento transcende a gastronomia e vira arte

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Foto: Divulgação

A doçura das irmãs Peixoto é algo inconfundível, e isso fica claro nas delícias que elas fazem no Nube Café

A doçura das irmãs Peixoto é algo inconfundível. E isso fica claro nas delícias que elas fazem no Nube Café que, merecidamente, ganhou o público brasiliense nos últimos anos e agora é uma das mais requisitadas quando o assunto é delicadeza, delícias e muito, muito talento. Unindo arte com gastronomia, o Nube Café também traz sabores maravilhosos de macarons. Tudo isso idealizado com muito carinho e zelo por Sofia e Joana Peixoto (foto), sócias do Nube Café, localizado na 910 Sul.

Quem procura por dias mais leves e doces, O Nube Café é a melhor indicação que a coluna tem. Além de dias mais gostosos, as datas comemorativas que podemos abusar do chocolate também ganham um adorno mais especial. Para presentear quem você ama ou um pequeno, o Coelho Recheado (500g) é pura delícia: em duas opções, ao leite com pedacinhos de amêndoas, recheado de Nutella e bolo de chocolate. E, também, a opção de chocolate branco, com recheio de puro doce de leite e pedacinhos de macarons. O Ovo Piñata (foto) também é outra obra de arte.

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A opção é meia banda de chocolate meio amargo com macarons, recheado com mini macarons e suspiros. E ainda acompanha martelo para quebrar o ovo. Mas se você quer comer de colher, o clássico e querido Ovo Red Velvet (foto) é de arrancar suspiros: meia banda de chocolate branco, recheado pelo amado Red Velvet Nube Café com cream cheese e chocolate branco. Os pedidos podem ser feitos via WhatsApp: (61) 99885-8481 e com uma antecedência de até 48 horas (sujeito a disponibilidade).

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Foto: Sunday Slices/Divulgação

A Páscoa mais doce e gostosa

Nunca tivemos tantos talentos da confeitaria produzindo tanto nessa Páscoa. Entre eles está o chef Gracco Magalhães com suas criações cheias de sabor, criatividade e autenticidade. Este ano, Gracco está com a agenda de encomendas aberta para uma Páscoa mais doce. Há muitos que produzem incrivelmente bem em Brasília, mas Gracco traz uma manipulação extraordinária com o pistache. O ovo 33% de chocolate ao leite finalizado com pistache.

Foto: Divulgação

Quanto mais inovador, melhor

Já pensou em pudim dentro do ovo de Páscoa? Essa é a proposta do Pudim do Kiko, que recria ovos clássicos com uma das sobremesas mais amadas pelos brasilienses: o pudim. “O ovo de Páscoa com recheio de pudim é uma sobremesa que combina o sabor clássico e irresistível do pudim com a apresentação criativa e festiva do ovo de Páscoa”, explica o Chef Kiko Avelar. Com as opções de 330g e 570g, há vários sabores: café, chocolate 70%, coco, Jack Daniels e doce de leite. Para quem quer adoçar a páscoa com essa opção, o Pudim do Kiko recebe encomendas até hoje e está localizado no Fashion Mall.

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Foto: Divulgação

Um dia doce e especial

Quando o assunto é Páscoa, nem tudo é sobre chocolates. Muito antes das sobremesa, há as delícias das entradas e pratos principais de Páscoa. Para ajudar nisso, o Brasília Shopping convidou o chef Edu Guedes (foto) para uma aula show no último sábado. De forma super didática, Edu ensinou canapés, um risoto de bacalhau e uma sobremesa de três chocolates. A aula fez parte da programação do evento Brasília Doce, que recebeu mais de 25 expositores da área de confeitaria brasiliense.

Foto: Telmo Ximenes/Divulgação
Fonte: Jornal de Brasilia
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Brasil está entre os países que mais usam IA: oportunidade ou alerta?

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O país ocupa o 4º lugar global em acessos a sites de IA. O que esse dado revela sobre nossa educação?

Joice Leite*

O protagonismo brasileiro no uso da IA
O Brasil registrou 468,6 milhões de acessos a sites de inteligência artificial em fevereiro de 2024, de acordo com relatório da AI Tools. Isso nos coloca em 4º lugar no mundo, atrás apenas de Estados Unidos, Índia e Quênia — à frente de potências como China, Alemanha e Reino Unido. A palavra-chave aqui é clara: inteligência artificial. Estamos entre os maiores usuários globais dessa tecnologia e isso pode parecer, à primeira vista, motivo de comemoração.
O entusiasmo brasileiro se confirma em outro levantamento, feito pelo Google e pela Ipsos: 54% dos brasileiros já usam ferramentas de IA generativa, um índice acima da média global (48%). E 65% acreditam que a tecnologia contribui positivamente em várias áreas da vida, da educação ao mercado de trabalho. O dado nos posiciona como uma sociedade aberta à inovação — mas também nos convida a refletir: o que isso revela sobre o acesso à tecnologia, a inclusão digital e o papel das escolas nesse cenário?
Estamos preparados para usar a inteligência artificial?
A resposta exige olhar para dentro da realidade brasileira. Se por um lado temos milhões de pessoas acessando plataformas de IA, por outro lado sabemos que a infraestrutura digital ainda é precária em grande parte do país. O uso da inteligência artificial, nesses casos, pode ser superficial, reprodutivo e, muitas vezes, desinformado. O risco de aprofundar desigualdades é real.
No Colégio Visconde de Porto Seguro, por exemplo, temos observado o interesse genuíno dos estudantes pelas ferramentas de IA. Eles usam a tecnologia para pesquisar, organizar ideias e aprimorar seus projetos — sempre acompanhados por uma mediação pedagógica que prioriza o pensamento crítico e a ética no uso da tecnologia. Mas essa é a exceção, não a regra. O desafio é garantir que essa experiência se torne comum em mais escolas, públicas e privadas, urbanas e rurais.
O crescimento da inteligência artificial precisa ser acompanhado por políticas públicas voltadas à inclusão digital de fato — com internet de qualidade, formação docente, infraestrutura e currículo alinhado às novas demandas.
Como a inteligência artificial impacta o futuro do trabalho e da educação?
A pesquisa do Google e da Ipsos também mostrou que 60% dos brasileiros acreditam que a inteligência artificial pode aumentar suas chances de ganhos no trabalho — número bem acima da média global, de 49%. Ainda segundo o estudo, áreas como ciências, medicina, agricultura e segurança cibernética são vistas como grandes beneficiadas pela IA. E 64% da população avalia que os benefícios da tecnologia superam os riscos.
Na educação, esse impacto também é sentido no dia a dia. O levantamento apontou que 74% dos brasileiros já utilizam a inteligência artificial como apoio aos estudos. É uma ferramenta poderosa, mas que exige responsabilidade. O papel da escola é fundamental: formar estudantes capazes de ir além do uso técnico, desenvolvendo consciência crítica, ética digital e autonomia intelectual.
Não se trata apenas de ensinar como usar a IA, mas de refletir sobre os impactos sociais, econômicos e culturais dessa tecnologia. É assim que contribuímos para formar cidadãos preparados para um futuro cada vez mais moldado pela inteligência artificial.
O que a educação brasileira pode aprender com esse dado?
Estar entre os maiores usuários de inteligência artificial do mundo é, sim, uma oportunidade. Revela uma sociedade curiosa, aberta à experimentação e otimista quanto às possibilidades da tecnologia. Mas esse dado também é um alerta. Mostra que precisamos investir com urgência em políticas educacionais que incluam todos — e que preparem os jovens para muito mais do que consumir tecnologia: para transformá-la.
A inteligência artificial já faz parte do cotidiano de milhões de brasileiros, mas seu impacto será determinado pela forma como ela será integrada às escolas, universidades e ao projeto de país que desejamos construir. O dado nos orgulha, mas nos cobra responsabilidade.

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* Joice Leite é Mestre em Educação, Currículo e Novas Tecnologias e diretora de Educação Digital do Colégio Visconde de Porto Seguro.

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