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Entenda mais sobre o nado artístico em Jogos Olímpicos; modalidade terá novidades em Paris-2024

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O nado artístico ou natação artística é mais uma modalidade aquática dos Jogos Olímpicos e que novamente fará parte do cronograma olímpico em Paris-2024.

Essa modalidade tem princípios semelhantes a ginástica rítmica, por exemplo. Em ambas as modalidades, apenas as mulheres participam, pelo menos até Tóquio-2020.

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Ao som de uma trilha sonora, as nadadoras, em duplas ou equipes, devem realizar apresentações sincronizadas, utilizando principalmente as pernas fora d’água, enquanto o restante do corpo fica submerso. Elas não podem encostar no solo da piscina durante toda a apresentação.

Durante muito tempo o esporte foi chamado de nado sincronizado, tendo sua renomeação decretada nos jogos do Rio-2016, se tornando o nado artístico.

As provas, em Jogos Olímpicos, são disputadas atualmente de duas maneiras: dueto (dois nadadores) e equipe (no mínimo quatro e no máximo oito atletas). As atletas têm que fazer duas apresentações: rotina técnica e rotina livre.

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Em Paris-2024, o nado artístico estará presente nos Jogos Olímpicos pela 11ª vez e promete muita beleza, sincronia e emoção.

Nado artístico em Olimpíadas

O nado artístico é um esporte com uma história mais enxuta em relação a outras modalidades olímpicas. Ele só estreou, ainda com o nome de nado sincronizado, nos Jogos de Los Angeles-1984, com dois eventos: solo e dueto feminino.

Esse modelo de funcionamento do esporte permaneceu por mais duas Olimpíadas, Seul-1988 e Barcelona-1992. Em Atlanta-1996 a modalidade teve apenas a disputa por equipes. A partir de Sidney-2000, os torneios passaram a ser disputados em dueto e por equipes

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Com 10 participações de Jogos Olímpicos, o nado artístico já distribuiu 57 medalhas, sendo 20 de ouro, 18 de prata e 19 de bronze.

A Rússia, com 10 medalhas de ouro, lidera o quadro de medalhas geral do esporte. Os Estados Unidos, com 5 de ouro, 2 de prata e 2 de bronze, 9 no total, é o segundo colocado. Canadá com 8 medalhas, sendo 3 de ouro, 4 prata e 1 bronze finaliza o pódio.

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Vale destacar também o Japão, que é o país que mais conquistou medalhas na modalidade. São 4 de prata e 10 de bronze, ficando atrás no quadro de medalhas pela ausência de medalhas de ouro, que tem um peso maior.

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O maior nome da história do nado sincronizado é a russa Anastasia Davydova, que participou da metade das conquistas do país na modalidade. São 5 medalhas de ouro, 2 no dueto (Atenas-2004 e Pequim-2008) e 3 por equipes (Atenas-2004, Pequim-2008 e Londres-2012).

Nado artístico em Paris-2024

Em Paris-2024 o nado artístico contará novamente com as disputas em dueto e por equipes. Dessa forma, serão distribuídas no mínimo mais 6 medalhas na próxima Olimpíada. Em relação a Tóquio-2020, haverá uma diminuição do número de competidores: de 104 para 96.

Para reforçar a ideia de equidade de gênero, um dos pilares do Comitê Organizador para a próxima Olimpíada, o nado artístico permitirá pela primeira vez em sua história a presença de nadadores masculinos. A ideia é que no máximo 2 homens podem ser inscritos na competição por equipes. Além disso, foi determinado que as equipes terão 8 atletas.

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No total, 10 países estarão na disputa por equipes. A França, país sede do torneio, tem sua equipe garantida. Além dos donos da casa, os países obtiveram vagas através dos campeões continentais (5 vagas) e Campeonato Mundial da Federação Internacional de Natação (5 vagas).

Para o dueto, os países classificados por equipes têm vaga garantida na disputa. Para completar as 18 duplas do torneio, cinco vagas foram conquistadas através dos torneios continentais e 3 vagas, para as duplas ainda não credenciadas, através do Campeonato Mundial da Fina em Doha 2023.

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A corrida para Paris-2024 já foi finalizada e os países classificados já foram definidos. Confira:

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  •  Austrália (8)
  •  Canadá (8)
  •  China (8)
  •  Egito (8)
  •  França (8)
  •  Estados Unidos (8)
  •  Itália (8)
  •  Japão (8)
  •  México (8)
  •  Espanha (8)
  •  Áustria (2)
  •  Grã-Bretanha (2)
  •  Grécia (2)
  •  Israel (2)
  •  Coréia do Sul (2)
  •  Holanda (2)
  •  Nova Zelândia (2)
  •  Ucrânia (2)

O formato do torneio é simples: no dueto as 18 duplas participam da rotina livre (sem elementos obrigatórios) e da rotina técnica (com elementos obrigatórios), na fase eliminatória. 12 duplas se classificam e repetem o roteiro na final. Por equipes também há uma disputa de rotina livre e obrigatória, mas sem fase eliminatória. A soma das duas notas definem as duplas e equipes campeãs.

As disputas estão previstas para acontecerem entre os dias 5 e 10 de agosto no Centro Aquático de Paris.

Nado artístico brasileiro

Antes de Tóquio-2020, o Brasil só havia ficado de fora da disputa do nado sincronizado em duas oportunidades: Atlanta-1996 e Sydney-2000. Entretanto, a equipe brasileira também não conseguiu a classificação para Tóquio-2020.

Dessa maneira, a primeira participação da delegação foi justamente na estreia da modalidade, em Los Angeles-1984, totalizando 7 participações.

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Apesar de participar, em média, de bastante torneios olímpicos na modalidade, o Brasil ainda não conseguiu emplacar um desempenho bom o bastante para chegar ao pódio. Portanto, a delegação brasileira ainda não conquistou medalhas no nado artístico.

Para mudar esse cenário, o Brasil precisará esperar mais quatro anos, visto que, o país não conseguiu o resultado necessário para chegar a Olimpíada de Paris e está fora da disputa.

Fonte: IstoÉ
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Esporte

Programa dará bolsa de R$ 6 mil mensais a atletas negros. Inscrições vão até o próximo dia 21 de setembro

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Afroesporte e Betano lançam bolsa de R$ 6 mil mensais para atletas negros 

As inscrições vão até 21 de setembro, com foco em atletas de alto rendimento. Nomes de peso compõem a banca do júri, como Negrete, Márcia Fu, Rafaela Silva e Fofão, entre outros. 

Do treino ao negócio: Afroesporte anuncia a 4ª edição do Afroesporte Fund, o primeiro fundo de apoio ao empreendedorismo no setor esportivo com foco no desenvolvimento econômico de atletas negros. Nesta edição, o programa combina apoio financeiro mensal, formação prática e rede de suporte com psicólogo e mentoria financeira por 12 meses, priorizando a permanência no alto rendimento e a transformação de performance esportiva em projeto de vida. A edição tem patrocínio da Betano e as inscrições devem ser feitas online, no site da Afroesporte.

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Num momento em que tantas marcas descontinuam times de diversidade, ter a Betano como parceira no combate ao racismo é ousado e inovador. Muitos atletas desistem por falta de condições, e sermos pioneiros em um programa que garante permanência com bolsa é uma conquista histórica. Nossa missão é ampliar esse impacto e inspirar outras iniciativas e mostrar que é possível promover ações de reparação no esporte.” Mia Lopes, CEO da Afroesporte

O Afroesporte Fund nasceu do que se vê nas bordas do esporte brasileiro: talento não falta; faltam condições. A bolsa mensal, a formação e o cuidado integral não são um prêmio, são infraestrutura de permanência. É o degrau que falta quando o assunto é transformar treino em trabalho digno, performance em autonomia econômica, visibilidade em futuro.

Invertendo a lógica do mercado, o Fund já impactou mais de 30 atletas e empreendedores negros desde sua criação. A 4ª edição, chamada “Estrelas”, estende a jornada para 1 ano e oferece masterclasses ao vivo a cada 15 dias (sábados, 13h–18h), organizadas em cinco módulos: Letramento Racial, Branding, Produção de Conteúdo, Finanças e Empreendedorismo.

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O nome “Estrelas” reflete o papel das estrelas do esporte: brilhar em suas modalidades. Mas, na realidade, muitos atletas não conseguem apenas se dedicar ao alto rendimento. A pesquisa ‘Esportes para Todos?’, da Serasa com a Opinion Box, mostrou que 39% dos atletas precisaram trabalhar fora do esporte para se manter, e outros 32% apontaram a falta de incentivos financeiros como obstáculo. O programa nasce justamente para enfrentar esse cenário e garantir que mais atletas negros possam permanecer no esporte.

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Quem pode participar

Podem se inscrever atletas negros de alto rendimento com 18 anos ou mais, de todo o país, com disponibilidade para estar em São Paulo (capital) ao menos cinco vezes ao longo do projeto, especialmente atletas que desejam empreender no setor esportivo e ampliar presença digital.

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O que o programa oferece

Os 10 selecionados recebem, ao longo de 12 meses:

  • Bolsa mensal de R$ 6.000 (pagamento ao final de cada mês de atividade);
  • Mentoria financeira e media training;
  • Acompanhamento psicológico;
  • Kit de boas-vindas e certificado;
  • Masterclasses online e ao vivo quinzenais (sábados, 13h–18h) nos módulos descritos acima.

Parceria orientada por propósito e responsabilidade

Permanecer no esporte é tão estratégico quanto chegar no auge da carreira e isso requer investimento sustentável. Não é sobre celebrar um patrocínio, é sobre viabilizar continuidade. O aporte garante previsibilidade, a trilha de conhecimento cria autonomia e a rede abre portas. Juntas, essas frentes mudam a realidade de quem precisa. É assim que esta parceria atua: financia a permanência, forma para o mercado e conecta com oportunidades, para que talento preto no esporte deixe de operar na urgência e passe a construir carreira com planejamento, reputação e renda.

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“Sabemos quanto potencial pode ser desperdiçado por falta de apoio e acesso. Se queremos ser os grandes patrocinadores do esporte brasileiro, é preciso também que iniciemos ações que combatam desigualdades históricas. O patrocínio do Fund 4 é o início de um longo caminho, que queremos percorrer ao lado de instituições sérias e comprometidas como a Afroesporte”, Fernanda Brunsizian, Diretora de Comunicação e Responsabilidade Social da Betano

Serviço — Afroesporte Fund (4ª edição)

– Diego Moraes – Ex-atleta, escritor e repórter da Globo.

– Fábio Ritter – Gerente de Ativações de Patrocínios na Betano

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– Hélia Rogério (Fofão) – Ex-jogadora de vôlei, fundadora Projeto Social Fofão 7

– Mafoane Odara – Estrategista de Cultura e Diálogo, Psicóloga e Atleta de Basquete Master

– Mariana Virgílio – Coordenadora de Comunicação e operações da Afroesporte

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– Márcia Fu – Apresentadora da Record TV e ex-jogadora de vôlei

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– Negrete – Influenciador

– Neide Santos – Maratonista e fundadora do Projeto Vida Corrida

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– Rafaela Silva – Campeã olímpica Rio 2016, bronze olímpico Paris 2024 e bicampeã mundial

  • Resultado: 01 de outubro de 2025.
  • Aula de Boas-vindas: 18 de outubro de 2025.
  • Encerramento previsto: 03 de outubro de 2026 (com entrega de certificados).
  • Depósito do benefício: ao final de cada mês de atividade.
  • Vagas: 10 atletas negros de alto rendimento.
  • Formação: masterclasses ao vivo quinzenais (sábados, 13h–18h) em 5 módulos (Letramento Racial, Branding, Produção de Conteúdo, Finanças e Empreendedorismo).
  • Benefícios adicionais: mentoria de finanças, media training, acompanhamento psicológico, kit de boas-vindas e certificado.

Sobre a Afroesporte

A Afroesporte é um ecossistema que fomenta o empreendedorismo no setor esportivo com foco no desenvolvimento econômico de atletas negros, unindo investimento, formação e rede para acelerar carreiras e ampliar oportunidades no esporte. Atua um laboratório de conteúdo e hub de soluções digitais, conectando atletas ao ecossistema de inovação e marcas, por meio do digital. A atuação pioneira da Afroesporte vem ganhando visibilidade em veículos e plataformas de negócios, esporte e inovação, reforçando sua posição como referência em diversidade, tecnologia e novas economias do esporte.

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Sobre a Betano

A Betano, uma das maiores casas de apostas esportivas do Brasil, é uma marca criada para oferecer excelentes experiências por meio de sua plataforma, disponível para desktop, laptop, tablet, celular e aplicativo Android. O objetivo da operadora é evoluir continuamente a experiência de apostas que oferece a milhões de clientes e entreter os fãs de esportes de forma divertida e responsável. No Brasil, a Betano detém os naming rights de competições como o Brasileirão Betano, a Copa Betano do Brasil e a Supercopa Betano Rei 2025. A Betano é operada pelo Kaizen Gaming Group, uma das maiores e mais rápidas operadoras do mundo, com presença em 19 países e um plano estratégico de expansão para 26 mercados até 2026. 

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Saiba mais:Link | betano_brasil

Contato de Imprensa

Assessoria de Imprensa | Afroesporte
E-mail: contato@afroesporte.com.br 

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Assessoria de imprensa | Betano

Email: betanobr@inpresspni.com.br

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