Politica
Cigana prevê viuvês e sucesso na política de Michelle Bolsonaro

(crédito: Chip Somodevilla / POOL / AFP – Reprodução/Youtube Luz de Cigana Sulamita – OFICIAL)
Cigana prevê futuro político de Michelle Bolsonaro: “Vai ser candidata”
Em leitura de cartas, a cigana Sulamita fez revelações sobre o casamento com Bolsonaro e previu que a ex-primeira-dama ficará viúva, sem detalhar quando isso ocorrerá
A cigana Sulamita — conhecida nas redes sociais pelas previsões — fez uma tiragem de cartas sobre Michelle Bolsonaro para saber sobre o casamento dela com o ex-presidente, e o futuro na política após o episódio das joias sauditas de R$ 16,5 milhões.
A carta que chamou atenção de Sulamita foi a da ‘Temperança’, alusiva ao equilíbrio e que estava relacionada a carta da ‘Imperatriz’, no centro de um dos jogos. “Uma mulher de equilíbrio, de fé e de boas ações”, pontuou.
Além disso, Sulamita apontou uma outra carta também relacionada duas anteriores, a do ‘Imperador’, que representaria Jair Bolsonaro. “Já posso adiantar, nem vai precisar estender esse vídeo, não vejo a separação (deles). A não ser que eles baixem a frequência de energia deles”, revelou ela.
Na sequência ela falou sobre as cartas do ‘Julgamento’, que remete a Fé, a carta do ‘Louco’, do ‘Enforcado’ e a do ‘Diabo’. Segundo a cigana, essas cartas fazem relação às “más” energias recebidas por Michelle com o objetivo de acabar com o casamento dela (carta dos ‘Amantes’) e causar “destruição” (carta da ‘Torre’).
Carreira Política
Analisando apenas o segundo jogo de cartas tirado, Sulamita falou sobre a possibilidade de Michelle entrar para a política de alguma forma.
Com as cartas da ‘Dama’ e da ‘Aliança’ a cigana indica que Michelle fará muito pela política. A carta do ‘Cão’ também foi mencionada e representa a lealdade, fidelidade e princípios. “Ela vai fazer nome na política”.
No entanto, pela leitura, Sulamita indicou que Michelle não quer chegar à presidência (carta do ‘Urso’). “No entanto, vai continuar dentro da política sim”, previu. Pelas cartas da ‘Cegonha’ e dos ‘Peixes’, a cigana garantiu que haverão novidades para Michelle na política e cravou a candidatura dela para o Senado em 2026. “O cardume me vem como um cargo elevado da política”, explicou.
As últimas cartas citadas foram a da ‘Casa’ (representa a família), da ‘Torre’ e da ‘Morte’.
Analisando as cartas, Sulamita prevê que Michelle ficará viúva, apesar de não cravar quando isso pode acontecer e que ela sofrerá muito com isso (carta da ‘Torre’).
Assista a leitura na íntegra:
Fonte: Correio Brasiliense

Politica
Paula Belmonte fará votação virtual de requerimentos para a CPI do Melchior

40 convites a membros dos órgãos de controle e empresas privadas estão pendentes de aprovação
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a poluição do Rio Melchior fará a votação virtual de 40 requerimentos. A medida, respaldada pelo Artigo 99 do Regimento Interno da Câmara Legislativa, é uma alternativa à falta de quórum presencial constatado nas últimas duas reuniões realizadas em Plenário. A presidente do colegiado, deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania), também deve agendar cinco oitivas, já aprovadas pela CPI em sua primeira reunião, e as visitas técnicas.
“A ausência de deputados no Plenário não pode ser um impedimento para seguirmos com o nosso trabalho. Reitero que esta é uma CPI propositiva, onde temos o objetivo de apontar soluções para a degradação do Rio Melchior e devolvê-lo à comunidade”, destaca a distrital.
Sessão virtual
A distrital abrirá os trabalhos on-line na próxima semana. Com isso, os membros da comissão terão um prazo de, até, cinco dias para manifestar o voto por meio de assinatura eletrônica. Elas são consideradas “extraordinárias”, não alterando o cronograma de atividades presenciais na Câmara Legislativa. O rito segue os padrões das sessões virtuais promovidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Estão previstos 40 convites para representantes de órgãos de controle e empresas privadas que operam na região. Elas serão ouvidas sobre a possível responsabilidade no manejo do rio.
Oitivas
Outro passo que a CPI deve dar é a marcação das oitivas já aprovadas na primeira reunião. Entre os convidados, estão o secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; e o presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), Raimundo Ribeiro. Além deles, estão previstas as presenças de:
* Nathália Lima de Araújo Almeida: superintendente de Licenciamento Ambiental (Sulam) do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram);
* Simone de Moura Rosa: superintendente de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam) do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram); e
* Luciano Pereira Miguel: subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Secretaria de de Meio Ambiente do Distrito Federal (SEMA).
In loco
Também está prevista a realização de uma visita técnica ao Rio Melchior. Parlamentares e técnicos irão até o local verificar em que condições estão as águas do Melchior, e qual o impacto real para a comunidade.
Histórico da CPI do Rio Melchior
A degradação do Rio Melchior é uma das grandes questões ambientais do Distrito Federal. O rio está entre as cidades de Samambaia, Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol, região onde vivem cerca de 1,3 milhão de pessoas.
A comunidade da Cerâmica é a mais prejudicada por estar bem próxima ao leito do rio. Os habitantes sofrem com diversos problemas de saúde causados pelo consumo da água. O Melchior é classificado como “nível 4” pelo Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal (CRH), sendo considerado impróprio para usos como abastecimento humano, irrigação e pesca. Em outras palavras, quando um curso d’água atinge essa classificação, é considerado como “morto”.
No entanto, especialistas afirmam que é possível salvar o Rio Melchior. Paula Belmonte, ainda quando ocupava o cargo de deputada federal, visitou a região e tomou a frente da questão, propondo uma investigação para saber quais são as causas da poluição e como a situação crítica pode ser revertida.
Já na Câmara Legislativa, a parlamentar protocolou a realização da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). O colegiado foi formado em março, com a eleição dos cargos. No dia 3, aconteceu a primeira reunião da CPI.
Fonte: Ascom Dep. Paula Belmonte
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