Politica
Perigo: Brasil avaliza R$35 bilhões do Brics para Argentina

A Argentina quer usar o BNDES para pagar importações brasileiras com dinheiro do Brasil, e prazo maior. Com garantia via banco dos BRICS.
A Argentina nada tem com o banco do Brics, mas seu governo aproveitou Dilma Rousseff na presidência para arrumar um empréstimo de US$7 bilhões (R$35 bilhões). A jogada ficou clara pelo detalhe revelado na imprensa daquele país: o Brasil será avalista da operação. Na Argentina, ninguém aposta que o empréstimo será pago, por isso sobraria para os brasileiros pagarem a conta. Seria uma “gentileza” do presidente Lula ao amigo argentino Alberto Fernández, cujo governo quebrou aquele país.
Brasil é uma mãe
A imprensa argentina sustenta que o Brasil será o fiador e o governo da Argentina tem pressa, quer uma solução antes das eleições de outubro.
O fiador otário
A Argentina quer usar o BNDES para pagar importações brasileiras com dinheiro do Brasil, e prazo maior. Com garantia via banco dos BRICS.
Sobrou pra quem?
O banco dos Brics até pode emprestar a países não-membros. Mas um dos membros precisa oferecer garantia com seu próprio Tesouro.
Socorro em discussão
Governadores do banco dos Brics discutir socorro à Argentina, mas Fernando Haddad apenas confirmou tratativas para “expandir os fundos”.

Procuradora ‘vaidosa’ ganhou R$765 mil em 2022
Recebeu salário bruto de R$765.424,07 no ano de 2022 a procuradora Carla Fleury Souza, do Ministério Público de Goiás, agora célebre por reclamar que o salário de R$37,5 mil só paga suas “vaidades” e por ter “dó” dos procuradores em início de carreira. Só em dezembro do ano passado, o pagador de impostos desembolsou R$92mil para bancar o vencimento da procuradora. Com os descontos, Carla levou R$72,2. Os dados que expõe os salários de marajá são da transparência do MPGO.
Entre janeiro de 2022 e abril de 2023, o menor salário bruto de Carla foi de R$41,8 mil pagos em fevereiro, março e abril do ano passado.
Dó de quem?
Os procuradores em início de carreira, que Carla diz sentir pena, também não têm motivo de insatisfação: recebem invejáveis R$32,2 mil por mês.
Pequena fortuna
Nos cinco primeiros meses de 2023, a procuradora já levou o suficiente para continuar investindo na vaidade: R$291.468,17 brutos.
Poder sem Pudor

Claudinho carola
Uma simpática inconfidência do então ministro Nelson Jobim, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), arrancou gargalhadas durante a cerimônia de instalação do Conselho Nacional do Ministério Público. Ele revelou como os ministros do STF, nos intervalos das sessões, chamavam o rigoroso procurador-geral da República, Cláudio Fontelles, fervoroso carola: “Claudinho Franciscano.”
Oposição pra quê?
Dos oito deputados do PL, partido de Jair Bolsonaro, que votaram a favor da Medida Provisória dos Ministérios do petista Lula, quatro são do Maranhão do ministro da Justiça, Flávio Dino, e três são do Ceará.
Malas prontas
Após hostilizar o agronegócio e estimular por omissão as invasões criminosas de propriedades rurais, Lula dá sinais de reaproximação ao setor que cresceu 21,6% no primeiro trimestre: irá à Bahia Farm Show.
Deltan Dallagnol (Pode-PR) ainda tenta segurar o mandato na Câmara. Em poucas horas, conseguiu juntar 118 assinaturas de parlamentares contrários à sua cassação. Mandou para a Corregedoria.
Visão seletiva
Lula criticou a imprensa que noticiou a dificuldade para aprovar a MP dos ministérios, mas ainda nada disse sobre as agressões que repórteres sofreram dos capangas do seu amigo, ditador Nicolás Maduro.
Frase do dia
“Lula quer emparelhar o STF”
Deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre a indicação de Cristiano Zanin para o tribunal
Mãozinha
Para conseguir aprovar a Medida Provisória que reorganizou a Esplanada dos Ministérios, Lula precisou contar até com ajuda da oposição. No PL, oito deputados votaram favoráveis ao governo.
Promessa
O deputado Rafael Prudente (MDB-DF) passou o pito no governo federal pela demora de enviar projeto com o reajuste dos policiais do DF. “Cumpra com o que foi tratado”, cobrou o parlamentar.
Na era das fake news
Segundo o IBGE, o setor de informação e comunicação apresentou a maior queda do primeiro trimestre de 2023, entre os serviços: -1,4%. Mas foi, diz o relatório, a atividade econômica que mais cresceu na pandemia.
Comunista pró-agro?
O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, ironizou o festejo de Orlando Silva (PCdoB-SP) com a alta do PIB por influência do agronegócio: “a esquerda é isso aí”, disse, “comemora o crescimento puxado quase que inteiramente pelo setor que eles mais demonizam”.
Pergunta nos tribunais
Quem tem o amigo certo no lugar certo precisa de advogado?
Fonte: Diário do Poder

Politica
Projeto do deputado Robério Negreiros inclui robótica e programação no currículo escolar do DF

A medida visa contribuir para a inclusão digital, uma vez que irá reduzir a desigualdade de acesso às tecnologias e preparar os alunos para os desafios do século XXI
As disciplinas de “robótica” e “programação” podem ser incluídas na grade curricular das escolas da educação básica do Distrito Federal. A ideia foi proposta pelo deputado distrital Robério Negreiros (PSD) em um projeto de lei (PL 1502/25) lido em plenário na última terça-feira (05), no retorno dos trabalhos legislativos na Câmara Legislativa do DF.
Segundo Negreiros, as disciplinas, oferecidas a partir do 6º ano do Ensino Fundamental, promovem o aprendizado ativo e permitem que os alunos se tornem protagonistas de seu processo educativo, ao mesmo tempo em que despertam o interesse pelas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM). Isso, afirma, faz da medida algo urgente e necessário para preparar os alunos para um mercado de trabalho cada vez mais tecnológico e dinâmico.
Ainda de acordo com o parlamentar, a proposta visa contribuir para a inclusão digital, uma vez que irá reduzir a desigualdade de acesso às tecnologias e preparar os alunos para os desafios do século XXI. “Além de modernizar o currículo escolar do DF, também irá formar cidadãos mais preparados para o futuro, capazes de se adaptar e contribuir para um mundo em constante evolução tecnológica”, justifica Negreiros.
Caso vire lei, a Secretaria de Educação do DF ficará responsável por desenvolver diretrizes e conteúdos programáticos para as disciplinas de Robótica e Programação, em parceria com instituições de ensino superior e empresas de tecnologia.
Ascom do deputado distrital Robério Negreiros (PSD)
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