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Oito de Março: Mulheres que fazem a diferença

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  • Neste dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a coluna presta uma homenagem especial a todas as representantes do sexo feminino, verdadeiras guerreiras que, com maestria, enfrentam com dignidade as dificuldades impostas no cotidiano, muitas vezes pelo simples fato de serem mulheres.
  • Homenagem feita por meio de três mulheres bastante atuantes em Brasília, que são verdadeiros exemplos em suas respectivas áreas de atuação, impactando positivamente não só na vida de outras semelhantes, mas também na vida da comunidade em geral. Detalhes que você confere a seguir.

ANIELLE FRANCO – Ministra da Igualdade Racial do Brasil

A professora, jornalista e ativista brasileira Anielle Franco assumiu no dia 1º de janeiro deste ano o cargo de ministra da Igualdade Racial com o desafio de combater as desigualdades sociais e principalmente o racismo, infelizmente tão presente no dia a dia de nosso país.

A fundadora do Instituto Marielle Franco, criado para lutar por justiça e defender a memória da irmã, a vereadora carioca Marielle Franco, assassinada no Rio em um crime ainda rodeado de muito mistério, tem feito a diferença e ganhado o reconhecimento de sua luta mundo afora.

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Anielle foi eleita pela revista norte-americana Time, como uma das 12 mulheres do ano em 2023. “Não podemos mais ignorar ou subestimar o fato de que a raça e a etnia são determinantes para a desigualdade de oportunidades no Brasil em todos os âmbitos da vida”, destaca a ministra.

MARLOVA NOLETO – Diretora e representante da UNESCO no Brasil

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Gaúcha de Uruguaiana com nacionalidade brasileira e romena, radicada em Brasília há 25 anos, Marlova Noleto é diretora e representante da UNESCO no Brasil. Foi a primeira mulher no país a ocupar o posto, sendo mestre em Serviço Social com várias especializações pelo mundo.

Sua atuação tem como foco o combate à pobreza, a responsabilidade social, as políticas sociais, educacionais, culturais e a filantropia. Antes de ser presidente do Conselho Nacional de Assistência Social, ela atuou para a aprovação da Lei Orgânica da Assistência Social no Brasil.

Já são mais de 20 anos de atuação na UNESCO com foco principal na educação, cultura e inclusão social. “É muito importante que mulheres em posições de destaque, contribuam para empoderar outras mulheres. O caminho não é fácil. É preciso avançar na igualdade de gênero”, diz.

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KÁTIA BALBINO – Juíza federal da 3ª Vara do Distrito Federal

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Magistrada federal desde 1995, a juíza Kátia Balbino é titular da 3ª Vara do Distrito Federal, especializada em saúde pública. Nome muito respeitado na capital, ela mostrou possuir uma vasta experiência em julgar questões relativas à crise sanitária vivida com a pandemia de covid.

Coordenadora do Comitê de Saúde do DF, Kátia também coordena o grupo de trabalho responsável pela inserção, na programação do TRF1, da temática dos princípios que devem reger o trato de pessoas deficientes mentais e do atendimento de saúde mental conforme normas mundiais.

“O acesso à justiça para a proteção à saúde é nada mais do que a garantia do direito primordial da vida com dignidade”, ressalta a juíza, peça fundamental na resolução que institui condições especiais de trabalho para magistrados e servidores com deficiência ou doença grave.

Fotos: Ricardo Stuckert e Arquivo Pessoal

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Fonte: Jornal de Brasília

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60 anos de Adriana Adnet: dançando pela chegada de um novo ciclo

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A diretora da academia Julio Adnet celebrou seu aniversário em casa, com as amigas e familiares, em uma festa de muita dança

Adriana, Anna, Juliana, Nana, Gisele e Lisete Adnet com um dos únicos homens presentes na festa, o filho de Adriana, Gabriel Adnet | Foto: Arquivo pessoal
Adriana, Anna, Juliana, Nana, Gisele e Lisete Adnet com um dos únicos homens presentes na festa, o filho de Adriana, Gabriel Adnet | Foto: Arquivo pessoal

Mariana Campos
Mariana Campos

Adriana Adnet comemorou a chegada dos 60 anos na última quarta-feira (8/1), com uma festa simples, mas cheia de energia, que combinou alegria contagiante e muita dança.

Diretora da Academia Julio Adnet e filha do fundador da instituição, Adriana organizou um evento exclusivo para as amigas em sua casa. A ideia central era que fosse uma noite inteira para apenas dançar e celebrar seu aniversário em um ambiente caseiro, com clima leve e descontraído. “Foi assim: uma festa cheia de amor, energia e alegria”, refletiu Adriana sobre a noite, que traduziu a essência de seu novo ciclo.

Após os parabéns, a empresária discursou para as amigas um trecho da canção A Amizade, da banda Fundo de Quintal. “A amizade, nem mesmo a força do tempo irá destruir. Somos verdade, nem mesmo este samba de amor pode nos resumir. Quero chorar o teu choro, quero sorrir seu sorriso. Valeu por você existir, amiga”, entoou.

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