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Vestido que Janja usou em casamento de Randolfe Rodrigues custou R$ 4.186

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Janja e Lula durante casamento do senador Randolfe Rodrigues – Randolfe Rodrigues/Instagram

Primeira-dama foi à cerimônia usando peça de seda com amarração na cintura e estampa quadriculada

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

A primeira-dama Rosângela Silva, mais conhecida como Janja, compareceu nesta sexta-feira, dia 28, ao casamento do senador Randolfe Rodrigues usando um vestido de seda que trazia uma estampa quadriculada. Além disso, a roupa tinha uma amarração na cintura.

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A peça foi produzida pela marca mineira Printing, fundada há duas décadas e com lojas em São Paulo e Belo Horizonte. No site da empresa, o vestido que Janja usou é vendido por R$ 4.186.

A primeira-dama já havia usado um vestido da mesma marca em maio, nas festas da coroação do rei Charles 3º Na ocasião, Janja escolheu look laranja que, segundo ela, foi inspirado na música “Tangerina”, de Tiago Iorc e Duda Beat. Além disso, a primeira-dama diz ter escolhido a cor porque ela remete a uma causa.

“O tom faz uma referência à campanha do ‘Faça bonito’, contra a exploração sexual de crianças e adolescentes, e que vocês sabem que é um dos temas que eu realmente trabalho muito”, afirmou.
“E também porque tem uma música do Tiago Iorc com a Duda Beat que eu amo, que é ‘Tangerina’”, disse.
Além da peça laranja, a primeira-dama usou também um vestido vermelho telha feito manualmente por Rafaella Caniello –um trabalho que a designer fez com exclusividade para a socióloga.

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A estilista disse que a Janja é participativa na escolha dos looks. “Ela opina na cor, no comprimento, mostra os modelos que se sente bem em vestir. A Janja é uma pessoa muito leve, tem opinião forte e sabe ouvir”, afirmou.

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Fonte: Jornal de Brasilia

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Na Trilha do Teatro leva riso, música e escuta para seis escolas do DF

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De outubro a novembro, projeto de arte-educação transforma a rotina escolar em experiência sensorial com mediação, espetáculo teatral e laboratório de musicalização.

Do campo ao ensino especial, seis escolas do DF recebem o projeto Na Trilha do Teatro para fazer do horário de aula um encontro com o riso, a curiosidade e o som do próprio corpo. Voltado a crianças de 6 a 10 anos, o programa articula três ações gratuitas e complementares: uma mediação teatral que prepara o olhar do público, a apresentação do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-surpresa” e um laboratório de musicalização infantil. A iniciativa é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

O projeto aposta na formação de espectadores e na presença qualificada de artistas dentro da escola. A proposta é criar pontes entre obra e plateia, ativando repertórios sensoriais e afetivos. Na prática, a visita movimenta toda a comunidade escolar: professores, equipes pedagógicas, estudantes e famílias, que veem pátios e salas se transformarem em palco; e a rotina, em experiência.

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“É muito importante poder retomar com esse projeto de arte-educação, as escolas são espaços fundamentais para a formação de espectadores e cidadãos, afinal educação e cultura são pilares para uma sociedade justa”, conta o ator Pedro Caroca.

A trilha começa com a mediação teatral: uma conversa leve e provocadora, antes do espetáculo, que apresenta referências, convida à escuta e à participação das crianças. Nessa etapa, é distribuída uma cartilha pedagógica e lúdica com o material de apoio, para que a experiência siga ecoando em sala de aula depois da apresentação.

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Em seguida é a vez do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-supresa”. E entra em cena Seu Cocó, um palhaço que “toca sem saber que toca” e convida o público a passear por um acervo de incertezas e descobertas: canções inventadas, poesias invisíveis, trava-línguas dançados, adivinhas misteriosas e cantigas de roda. O humor e a brincadeira abrem espaço para que cada criança reconheça seu próprio jeito de perceber ritmos, silêncios e histórias.

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“O espetáculo é sobre a beleza de transformar o comum no extraordinário. Cada caixa é uma porta que se abre para a poesia e a imaginação compartilhada com o público. Meu maior desejo é que cada jogo e cada descoberta tragam a leveza e o encantamento que só a palhaçaria consegue provocar”, afirma a diretora Ana Vaz.

Para fechar, o laboratório de musicalização infantil, conduzido por Pedro Caroca, transforma o corpo em instrumento e a turma em orquestra. Por meio de jogos e dinâmicas, as crianças experimentam tempo, pulso, timbre e harmonia de modo prático e lúdico, uma iniciação ao universo sonoro que fortalece a escuta coletiva e a autonomia criativa.

Após as visitas escolares, será lançada uma exposição virtual com o olhar e a voz dos estudantes participantes. Ilustrações e depoimentos vão compor o acervo, ao lado de registros fotográficos e audiovisuais da equipe. A mostra, com curadoria do museólogo Marino Alves, ficará disponível permanentemente no site www.natrilhadoteatro.com.br.

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“A exposição apresentará o processo de concepção e realização do projeto, destacando como as ações propostas impactaram os públicos, quais memórias foram evocadas e quais sentimentos vieram à tona. O teatro toca e emociona, e a museologia pode compartilhar e discutir as relações criadas entre artista e públicos ”, explica o curador Marino Alves.

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Esta é a segunda edição de Na Trilha do Teatro. Em 2023, a iniciativa passou por 11 escolas públicas em diferentes regiões administrativas do DF. Agora, amplia o compromisso com a acessibilidade, oferecendo interpretação em LIBRAS, audiodescrição e material pedagógico acessível.

Programação

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28 de outubro – Escola Classe Kanegae no Riacho Fundo

29 de outubro – Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV) Asa Sul

30 de outubro – Escola Classe Itapeti no Paranoá

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05 de novembro – Escola Classe Guariroba em Samambaia

06 de novembro – Escola Classe Córrego das Corujas em Ceilândia

07 de novembro – Escola Bilíngue de Taguatinga

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Baú Comunicação Integrada

www.baucomunicacao.com.br

Camila Maxi – (61) 98334-4279

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Michel Toronaga – (61) 98185-8595

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