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Epreendedorismo

Com novo modelo de pagamento para franqueados, Omie quer aumentar atuação no mercado

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  • Além da nova opção de faturamento, scale-up de gestão ERP pretende ultrapassar o número de 200 unidades franqueadas ainda este ano
  • Empresa também traz novidades para as opções de franquias com pagamento antecipado, além do formato de microfranquias

Junho de 2023 – Omie, empresa de tecnologia que comercializa plataforma de gestão (ERP) na nuvem, quer ser uma opção de investimento a longo prazo no mercado de Franchising, visando a resiliência nos negócios. Com isso em mente, a empresa agora agrega ao seu portfólio o modelo de recorrência para as franquias “Padrão”, que possibilita receitas mensais recorrentes aos franqueados, enquanto os contratos estiverem ativos. Vale ressaltar que, além do novo formato, a empresa também oferece os modelos de antecipação e de microfranquias.

Aurora Suh, Chief Revenue Officer (CRO) da Omie, comenta que o objetivo da movimentação é reforçar que franquias da marca são um negócio com a possibilidade de rentabilidade crescente para a vida toda, em um segmento promissor – serviços de tecnologia – e busca o formato ideal para cada perfil interessado. “As franquias Omie têm o compromisso de aumentar o nosso alcance e a nossa missão de destravar o crescimento do empreendedorismo nacional. O setor que atuamos está na mira de líderes empresariais de todos os tamanhos, com a promessa de receber quantias monetárias relevantes nos próximos anos. É fundamental entendermos as oportunidades de crescimento de receita e responder ao que o mercado pede ao lançar esse novo modelo para reforçar o que já fazemos há quase 10 anos”, diz.

A área da tecnologia avançou muito nos últimos anos, com destaque para empresas de informação, softwares e bancos digitais. Segundo dados da International Data Corporation (IDC), o Brasil concentra, hoje, 40% dos investimentos do segmento na América do Sul. No franchising, o nicho também se destaca – crescimento de 8,6% no final de 2022, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF).

A nova opção de contrato, assim como os demais modelos, está disponível para futuros ou antigos franqueados, até mesmo aqueles que têm interesse em aumentar o número de unidades adquiridas. “Com o passar dos anos, identificamos a necessidade de diversificar o formato de remuneração e as opções de franquias, tanto para aqueles que estão interessados no nosso modelo ‘Padrão’, quanto para aqueles que gostariam de ampliar sua atuação – multifranquias – ou até modificar seu contrato atual, após uma avaliação prévia da franqueadora”, afirma Aurora.

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Com seus modelos de franquias – recorrência, antecipação e microfranquias -, a Omie também almeja atrair um público com perfil mais agressivo de investimento, experiente e que enxergue o mercado da tecnologia como um ramo próspero para o futuro a médio e longo prazo. Além disso, que estejam alinhados ao principal objetivo da empresa de destravar o crescimento do empreendedorismo brasileiro.

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A unidade franqueada Padrão é composta inicialmente por, ao menos, quatro colaboradores que atuam diretamente na estratégia comercial da unidade. Os franqueados recebem todo o suporte da franqueadora para administrar seu negócio, incluindo o acesso à Universidade Corporativa para capacitação continuada; consultoria de campo exclusiva; RH especializado para contratação de times; área dedicada ao Sucesso do Contador; área dedicada ao Sucesso do Cliente e suporte técnico; time Enterprise e arquiteto de soluções; squad de Ajuda à Franquia; marketing especializado para eventos e mídia; inbound de clientes e contadores; e time de outbound.

Com novo modelo de pagamento para franqueados, Omie quer aumentar atuação no mercado

Modelos de franquias Omie

A Omie entrou no franchising em 2015 com o modelo de franquia “Padrão”, com pagamento por antecipação e que atualmente pede um investimento inicial de R$240 mil – Taxa de franquia de R$ 40 mil e capital de giro a partir de R$ 200 mil -, com faturamento médio anual de R$1 milhão e retorno de investimento de 20 a 24 meses. Em 2021, a empresa lançou seu modelo de microfranquias, que a partir de agora, requer um investimento inicial de R$60 mil – Taxa de franquia de R$10 mil e capital de giro a partir de R$50 mil -, com faturamento médio anual de R$340 mil e retorno de investimento de 15 a 18 meses, além da necessidade de ao menos um funcionário para a execução dos negócios.

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Os modelos de antecipação são opções para quem tem interesse em investir, mas ainda não possui um alto capital consolidado. “Empreender, mesmo com todo o respaldo de uma marca franqueadora, é desafiador. Nossos modelos de antecipação ajudam esse novo franqueado, que não é capitalizado logo no início, a impulsionar os negócios. O mesmo funciona para as microfranquias, focadas em regiões fora dos grandes centros urbanos e em empreendedores mais jovens”, diz Aurora.

Segundo a executiva, o modelo de franquias foi um “divisor de águas” para os negócios da empresa, pois foi possível estabelecer um relacionamento próximo com clientes e contadores em todas as regiões do país. “Entendemos a necessidade de contar com representantes locais que levassem as soluções da empresa aos empreendedores de cada estado do Brasil, percebendo sua cultura, seu modo de trabalho, como sua empresa funcionava. Assim, conseguimos nos aproximar ainda mais e com mais qualidade desses contadores e empresários”, afirma Aurora.

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Vale ressaltar que em 2023 a Omie conquistou, pelo segundo ano consecutivo, o Selo de Excelência em Franchising da ABF, um reconhecimento que premia as melhores redes franqueadoras de acordo com as percepções dos próprios franqueados.

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Com novo modelo de pagamento para franqueados, Omie quer aumentar atuação no mercado

Crescimento para 2023

A Omie encerrou 2022 com 150 franquias em operação. Atualmente, a empresa conta com mais de 150 unidades em todo o Brasil e quer ultrapassar o número de 200 franquias ainda em 2023. Desde sua criação, já gerou mais de 600 empregos diretos em mais de 40 cidades.

Mesmo em um ano desafiador para o mercado, a scale-up manteve seu ritmo sustentável de crescimento e registrou um avanço de 76% em sua receita recorrente em 2022. A empresa conseguiu expandir seus negócios, fechando o período com 120 mil clientes, 27 mil contadores parceiros e cerca de 1.500 colaboradores – somando matriz e unidades franqueadas.

A CRO ressalta que os últimos aportes garantiram fundos para a empresa avançar em diversas frentes do negócio, além de ampliar sua participação no mercado, investir na captação de novos clientes e evolução dos nossos produtos, além de impulsionar a expansão dos canais de distribuição, como as franquias. “Seguimos em um progresso sustentável e consistente, como sempre fizemos, em um território empreendedor com enorme potencial para crescimento”, afirma. Vale destacar que, segundo dados do Ministério da Economia, as micro e pequenas representam 99% das empresas no Brasil.

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Raio-X

Franquia “Padrão” contrato de recorrência – modelo com loja/ponto comercial/ escritório + time de 4 pessoas minimamente
Taxa – R$ 40 mil
Capital de giro – R$400 mil
Investimento total – R$ 440 mil
Ponto de equilíbrio – 18º mês
Retorno do investimento – de 30 a 36 meses
Média faturamento – R$ 60 mil (ao longo de 60 meses)
Lucratividade – Média de 50%
Rentabilidade – 7x o valor investido

Para saber mais sobre o modelo de franquias Padrão com pagamentos por antecipação e as microfranquias, acesse o site https://bit.ly/3NGJ1Po

Fonte: IstoÉ

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Epreendedorismo

Brasil está entre os países que mais usam IA: oportunidade ou alerta?

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O país ocupa o 4º lugar global em acessos a sites de IA. O que esse dado revela sobre nossa educação?

Joice Leite*

O protagonismo brasileiro no uso da IA
O Brasil registrou 468,6 milhões de acessos a sites de inteligência artificial em fevereiro de 2024, de acordo com relatório da AI Tools. Isso nos coloca em 4º lugar no mundo, atrás apenas de Estados Unidos, Índia e Quênia — à frente de potências como China, Alemanha e Reino Unido. A palavra-chave aqui é clara: inteligência artificial. Estamos entre os maiores usuários globais dessa tecnologia e isso pode parecer, à primeira vista, motivo de comemoração.
O entusiasmo brasileiro se confirma em outro levantamento, feito pelo Google e pela Ipsos: 54% dos brasileiros já usam ferramentas de IA generativa, um índice acima da média global (48%). E 65% acreditam que a tecnologia contribui positivamente em várias áreas da vida, da educação ao mercado de trabalho. O dado nos posiciona como uma sociedade aberta à inovação — mas também nos convida a refletir: o que isso revela sobre o acesso à tecnologia, a inclusão digital e o papel das escolas nesse cenário?
Estamos preparados para usar a inteligência artificial?
A resposta exige olhar para dentro da realidade brasileira. Se por um lado temos milhões de pessoas acessando plataformas de IA, por outro lado sabemos que a infraestrutura digital ainda é precária em grande parte do país. O uso da inteligência artificial, nesses casos, pode ser superficial, reprodutivo e, muitas vezes, desinformado. O risco de aprofundar desigualdades é real.
No Colégio Visconde de Porto Seguro, por exemplo, temos observado o interesse genuíno dos estudantes pelas ferramentas de IA. Eles usam a tecnologia para pesquisar, organizar ideias e aprimorar seus projetos — sempre acompanhados por uma mediação pedagógica que prioriza o pensamento crítico e a ética no uso da tecnologia. Mas essa é a exceção, não a regra. O desafio é garantir que essa experiência se torne comum em mais escolas, públicas e privadas, urbanas e rurais.
O crescimento da inteligência artificial precisa ser acompanhado por políticas públicas voltadas à inclusão digital de fato — com internet de qualidade, formação docente, infraestrutura e currículo alinhado às novas demandas.
Como a inteligência artificial impacta o futuro do trabalho e da educação?
A pesquisa do Google e da Ipsos também mostrou que 60% dos brasileiros acreditam que a inteligência artificial pode aumentar suas chances de ganhos no trabalho — número bem acima da média global, de 49%. Ainda segundo o estudo, áreas como ciências, medicina, agricultura e segurança cibernética são vistas como grandes beneficiadas pela IA. E 64% da população avalia que os benefícios da tecnologia superam os riscos.
Na educação, esse impacto também é sentido no dia a dia. O levantamento apontou que 74% dos brasileiros já utilizam a inteligência artificial como apoio aos estudos. É uma ferramenta poderosa, mas que exige responsabilidade. O papel da escola é fundamental: formar estudantes capazes de ir além do uso técnico, desenvolvendo consciência crítica, ética digital e autonomia intelectual.
Não se trata apenas de ensinar como usar a IA, mas de refletir sobre os impactos sociais, econômicos e culturais dessa tecnologia. É assim que contribuímos para formar cidadãos preparados para um futuro cada vez mais moldado pela inteligência artificial.
O que a educação brasileira pode aprender com esse dado?
Estar entre os maiores usuários de inteligência artificial do mundo é, sim, uma oportunidade. Revela uma sociedade curiosa, aberta à experimentação e otimista quanto às possibilidades da tecnologia. Mas esse dado também é um alerta. Mostra que precisamos investir com urgência em políticas educacionais que incluam todos — e que preparem os jovens para muito mais do que consumir tecnologia: para transformá-la.
A inteligência artificial já faz parte do cotidiano de milhões de brasileiros, mas seu impacto será determinado pela forma como ela será integrada às escolas, universidades e ao projeto de país que desejamos construir. O dado nos orgulha, mas nos cobra responsabilidade.

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* Joice Leite é Mestre em Educação, Currículo e Novas Tecnologias e diretora de Educação Digital do Colégio Visconde de Porto Seguro.

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