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Mercado de possibilidades

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Teletrabalho, home office ou trabalho remoto.

Consultora dá dicas para quem deseja realizar uma transição de carreira eficiente e começar bem o ano de 2024

Todo início de um novo ano é um momento que a maioria das pessoas reflete sobre a carreira e onde gostaria de estar. Mas, para colocar em prática o sonho de mudar de profissão, conquistar uma nova posição ou até mesmo abrir um negócio, é preciso arregaçar as mangas e investir num programa de transição de carreira. Até porque o mercado de trabalho está altamente competitivo, com mais profissionais do que oportunidades disponíveis, e ainda instável por conta das consequências da pandemia e do cenário político e econômico.

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Segundo a diretora de uma empresa de consultoria, Maiti Junqueira, muitas vezes as pessoas estão esgotadas, cansadas e desgastadas da busca por uma colocação e buscam uma solução rápida para mudar de carreira, a qualquer custo. O risco dessa mudança desestruturada é gerar novas insatisfações em um curto prazo, além de outros impactos, como na vida financeira e familiar.

Transições de carreira bem sucedidas são feitas com planejamento e entender os motivos da insatisfação atual é um bom começo.

“O mundo atual requer uma adaptação frequente às mudanças, um jeito novo de fazer, mesmo nas profissões mais tradicionais e neste período, com um cenário turbulento, esse ponto requer especial atenção, pois exigirá dos profissionais uma dose maior de resiliência e persistência. Portanto, se a insatisfação existe porque o profissional deseja atuar como no passado, no emprego anterior, por exemplo, não será uma mudança de emprego que irá resolver isso”, explica a diretora.

Maiti reforça ainda que outros pontos precisam ser analisados, como: a história da pessoa, quais os seus talentos, o que ela tem a oferecer ao mundo e os seus valores, o que faz brilhar os seus olhos, assim é possível identificar o seu propósito. “Se o profissional não estiver alinhado ao seu propósito, os obstáculos que surgem no dia-a-dia de trabalho pesarão cada vez mais e ele se sentirá esgotado. Já se estiver alinhado, tais obstáculos serão percebidos como desafios, que o fará se desenvolver cada vez mais. Ele terá mais clareza e capacidade de enxergar as possibilidades de crescimento na carreira e as etapas a serem cumpridas, mesmo que isso implique em renunciar posição, cargo ou dar alguns passos para trás para recomeçar.”, afirma a especialista

Quanto maior a natureza da mudança, maior o tempo a ser dedicado ao planejamento. “Sabemos que todo recomeço requer maior aprendizado e mais tempo para gerar resultados, por isso é fundamental ter uma boa reserva financeira e uma nova forma de gastar os seus recursos, até que a nova carreira seja rentável”, orienta Maiti

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Nesse estágio é preciso investigar as necessidades do mercado, checar se é preciso se atualizar em conhecimentos técnicos e desenvolver competências comportamentais complementares. Maiti afirma ainda que agora é o momento de traçar um plano de ação prático, com metas e datas bem definidas para o profissional estar preparado para colocar tudo em prática no início do ano que vem, quando grande parte das empresas abrem seus processos seletivos.

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Em toda essa jornada o profissional precisa ser o protagonista, ter a capacidade de aprender, desaprender e agir, colocar as ideias em movimento. “Além disso, ampliar conexões com pessoas da área e saber que pode buscar ajuda profissional, de um coaching e/ou mentor que agregue conhecimento e experiência, além de metodologia para agilizar e viabilizar o seu plano é fundamental”, conclui a diretora.

Fonte: Jornal de Brasilia

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Saiba como dar o primeiro passo na educação financeira

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Independentemente da idade ou do estágio da vida, entender os princípios básicos da educação financeira é muito importante.

Pensando nisso, hoje o SPC Brasil vai te ajudar a desbravar o conceito de educação financeira: a importância, os diferentes tipos disponíveis, e como você pode dar os primeiros passos para uma vida financeira mais saudável. Vamos lá!

O que é educação financeira?

 

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Educação financeira é o processo de entender como o dinheiro funciona no mundo: como alguém ganha, gerencia, investe e gasta.

 

Mais do que apenas fazer contas, é sobre aprender a tomar decisões estratégicas que respeitem seu orçamento familiar ou pessoal e objetivos de longo prazo.

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Criança, adolescente ou adulto, a educação financeira é importante para que as pessoas saibam lidar com as finanças em todas as fases e momentos da vida.

Qual é a importância da educação financeira?

 

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No mundo atual, em que as tentações de gastos são constantes, ter o conhecimento para gerenciar o dinheiro de forma eficaz é mais importante do que nunca. A importância da educação financeira está em sua capacidade de proporcionar independência e aumentar a segurança.

 

Ela permite que pessoas e famílias façam escolhas informadas, evitem dívidas desnecessárias, economizem para emergências e alcancem seus sonhos sem comprometer a saúde financeira. Falando em fazer escolhas informadas: você sabia que na Loja SPC Brasil você pode realizar consultas de CPF e CNPJ.

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Tipos de educação financeira

 

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A educação financeira pode ser segmentada em várias categorias, cada uma atendendo às necessidades específicas de diferentes grupos. Compreender essas variações é fundamental para usar as práticas mais adequadas para a sua situação. Entenda:

Educação financeira pessoal

 

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Você já observou uma pessoa que conseguiu sua primeira oportunidade de trabalho? Com certeza os primeiros meses serão repletos de adaptações, não somente na rotina, mas também de orçamento.

Essencial para qualquer pessoa, a educação financeira pessoal será uma base de apoio para que consigam realizar uma administração saudável do dinheiro adquirido mensalmente.

 

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A educação financeira também apoia o cuidado e a gestão das finanças pessoais, incluindo economia, investimento, uso responsável de crédito e planejamento para o futuro.

Ao dominar esses conceitos, uma pessoa pode construir uma base sólida para a tomada de decisões financeiras inteligentes ao longo da vida.

Educação financeira familiar

Se cuidar de um orçamento individual já pode ser desafiador, imagine, então, organizar as finanças de uma família com diversos membros.

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A educação financeira familiar envolve o gerenciamento conjunto das finanças de uma família. Aqui, a ênfase é colocada na elaboração de orçamentos familiares, planejamento para a educação dos filhos, gestão de hipotecas e outras dívidas, além da preparação para emergências.

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Esse tipo de educação promove a ideia de que a saúde financeira é um esforço coletivo, não apenas a responsabilidade de uma pessoa.

Educação financeira empresarial

 

Assim como na vida pessoal e familiar, nossos negócios também merecem uma boa administração das finanças para que tenham sucesso e funcionem de forma sustentável.

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Por isso, não basta apenas saber como empreender, é necessário investir também na educação financeira empresarial, que é destinada a empreendedores e profissionais que gerenciam as finanças de uma empresa.

 

A educação financeira empresarial é destinada a empreendedores e profissionais que gerenciam as finanças de uma empresa.

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Além de abordar conceitos como fluxo de caixa, análise de investimentos, planejamento estratégico financeiro e gestão de riscos, a educação financeira empresarial é vital para sustentar o crescimento, a inovação e a longevidade no mercado competitivo.

 

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Ao analisar a possibilidade de criar um novo produto ou serviço, por exemplo, será necessário contar com a educação financeira para evitar tipos de investimentos com retorno incerto ou entrar em negócios que não valem a pena.

 

A educação financeira empresarial funciona como um conjunto de práticas que têm como objetivo principal manter a empresa saudável financeiramente.

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