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O caminho se abre para Dilma assumir a presidência do Banco dos Brics

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saída de Marcos Troyjo da presidência do New Development Bank, o Banco dos Brics, abre caminho para que Dilma Rousseff assuma o seu lugar, como quer Lula.

Com a petista na presidência, o banco de fomento multilateral, que teve grande impulso sob a presidência de Marcos Troyjo, poderá se tornar instrumento para um maior alinhamento do Brasil com China e Rússia, antagonistas aos Estados Unidos.

Esse alinhamento passa pela possível inclusão de Venezuela e Cuba na instituição, cujos regimes ditatoriais são mais do que simpáticos a Pequim e Moscou e que mantém relações estreitas com o PT, no rol de países beneficiados pela instituição, assim como a entrada da Argentina, cuja economia desmorona a olhos vistos, comandada pelo peronismo que o PT admira.

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De banco de fomento, o New Development Bank se transformaria, dessa forma, em banco com viés político, possibilitando até mesmo a criação de um sistema de trocas comerciais e financeiras paralelo ao internacional, comandado pelos Estados Unidos — um sistema internacional que, neste momento, impõe restrições severas à Rússia, por causa da agressão militar à Ucrânia.

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China, Rússia e, em menor grau, a Índia, com os seus movimentos pendulares, desejam sair da esfera de influência do dólar americano, a moeda sobre a qual o mundo comercial e financeiro está alicerçado. Desejo igualmente nutrido pelo PT, não pelo Brasil.

Não se trata de dar apenas de proporcionar a Dilma Rousseff um salário mensal equivalente a 290 mil reais.

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Fonte: Metrópoles

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Projeto do deputado Robério Negreiros inclui robótica e programação no currículo escolar do DF

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A medida visa contribuir para a inclusão digital, uma vez que irá reduzir a desigualdade de acesso às tecnologias e preparar os alunos para os desafios do século XXI

As disciplinas de “robótica” e “programação” podem ser incluídas na grade curricular das escolas da educação básica do Distrito Federal. A ideia foi proposta pelo deputado distrital Robério Negreiros (PSD) em um projeto de lei (PL 1502/25) lido em plenário na última terça-feira (05), no retorno dos trabalhos legislativos na Câmara Legislativa do DF.

Segundo Negreiros, as disciplinas, oferecidas a partir do 6º ano do Ensino Fundamental, promovem o aprendizado ativo e permitem que os alunos se tornem protagonistas de seu processo educativo, ao mesmo tempo em que despertam o interesse pelas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM). Isso, afirma, faz da medida algo urgente e necessário para preparar os alunos para um mercado de trabalho cada vez mais tecnológico e dinâmico.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a proposta visa contribuir para a inclusão digital, uma vez que irá reduzir a desigualdade de acesso às tecnologias e preparar os alunos para os desafios do século XXI. “Além de modernizar o currículo escolar do DF, também irá formar cidadãos mais preparados para o futuro, capazes de se adaptar e contribuir para um mundo em constante evolução tecnológica”, justifica Negreiros.

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Caso vire lei, a Secretaria de Educação do DF ficará responsável por desenvolver diretrizes e conteúdos programáticos para as disciplinas de Robótica e Programação, em parceria com instituições de ensino superior e empresas de tecnologia.

Ascom do deputado distrital Robério Negreiros (PSD)

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