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Saúde

GSH Banco de Sangue de Brasília faz novo apelo para engajar doadores em agosto

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Agosto chegou e com ele uma excelente oportunidade para reforçar o compromisso com a solidariedade. Após um período de férias e feriados prolongados, muitas famílias e profissionais retornaram às suas rotinas e podem agora reorganizar suas agendas para incluir uma ação fundamental: a doação de sangue.

“É importante lembrar que a demanda por sangue é contínua, mesmo nesses períodos em que há queda acentuada nas doações. Por isso, o retorno ao trabalho e à rotina pode ser o momento perfeito para retomar esse gesto solidário que salva vidas. A doação de sangue é um gesto simples, mas de impacto imenso na saúde das pessoas que necessitam desse hemocomponente para sobreviver”, enfatiza Ana Luiza Araújo, coordenadora regional de captação do GSH Banco de Sangue de Brasília.

A profissional alerta que o período seco do inverno traz um desafio adicional para a doação de sangue. “O aumento na incidência de doenças respiratórias durante essa época pode tornar alguns potenciais doadores temporariamente inelegíveis. Isso reforça ainda mais a necessidade de manter os estoques de sangue equilibrados para garantir que haja disponibilidade para aqueles que precisam”, explica Ana Luiza.

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Atualmente, os estoques das bolsas de sangue da instituição estão 70% abaixo do nível ideal, um índice considerado preocupante. Todos os tipos sanguíneos são necessários neste momento, porém, os tipos O-, O+ e A- são os que estão mais em falta, com déficits que chegam a 80% para esses fatores Rh.

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Por isso, o GSH Banco de Sangue de Brasília convida todos a se juntarem a esta causa vital, se dirigindo à unidade para efetuarem a sua doação de sangue. O atendimento é de segunda a sábado, das 7h às 12h30, na SGAS 915 – Asa Sul – 2º subsolo do Centro Clínico Advance I (próximo ao DF Star), telefones (61) 3011-7531 e (61) 9632 3648.

Confira a lista completa dos pré-requisitos para doação de sangue:

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  • Apresentar um documento oficial com foto (RG, CNH etc.) em bom estado de conservação;
  • Ter idade entre 16 e 69 anos desde que a primeira doação seja realizada até os 60 anos (menores de idade precisam de autorização e presença do responsável legal no momento da doação);
  • Não é permitido realizar doação acompanhado de menores de 12 anos (exceto se o menor estiver acompanhado de dois adultos, sendo necessário o revezamento dos mesmos enquanto acontece a doação);
  • Estar em boas condições de saúde, se sentindo bem, sem qualquer sintoma;
  • Pesar a partir de 50 kg e ter dormido ao menos 6h na última noite;
  • Não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;
  • Não é necessário estar em jejum, evitar alimentos gordurosos;
  • Se fez tatuagem e/ou piercing, aguardar 12 meses. Exceto para região genital e boca (12 meses após a retirada);
  • Em caso de diabetes, deverá estar controlada e não fazer uso de insulina;
  • Se passou por endoscopia ou procedimento endoscópico, aguardar 6 meses;
  • Não ter tido Doença de Chagas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST);
  • Candidatos que apresentaram sintomas de gripe e/ou resfriado devem aguardar 7 dias após cessarem os sintomas e o uso das medicações;
  • Aguardar 48h para doar caso tenha tomado a vacina da gripe, desde que não esteja com nenhum sintoma.
  • Pessoas que tiveram dengue comum devem aguardar 30 dias após o desaparecimento dos sintomas para doar. Já a dengue hemorrágica a espera é de 6 meses e aqueles que se vacinaram conta a doença devem aguardar 30 dias para efetuarem a doação.
  • Pessoas que fizeram viagem internacional e ao norte do Brasil devem consultar o serviço de captação de doadores.
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Serviço:

GSH Banco de Sangue de Brasília

Endereço: SGAS 915 – Asa Sul – 2º subsolo do Centro Clínico Advance I (próximo ao DF Star)

Telefones: (61) 3011-7531 e (61) 9632 3648

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Atendimento: de segunda a sábado, das 7h às 12h30

Estacionamento gratuito para doadores no local.

 

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Informações para a imprensa:
àsClaras Comunicação
Susana de Souza
Tel.: (16) 98117-4920

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Saúde

Uso de cotonete pode causar problemas auditivos, alerta especialista

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Crédito: Imagem de freepik

Médica explica como higienizar os ouvidos de forma segura e evitar complicações

O cotonete ainda é muito usado por quem acredita que ele ajuda na higiene dos ouvidos, mas o hábito pode trazer mais riscos do que benefícios. De acordo com a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco, a forma correta de higienizar os ouvidos não envolve o uso desse tipo de haste.
“A limpeza deve ser feita durante o banho, de maneira simples e segura. Basta colocar sabonete no dedo indicador e passar nas orelhas. Depois, ao enxaguar a cabeça, passar novamente o dedo. Fora do banho, é suficiente enxugar a região com a toalha”, explica a especialista.
O cerúmen, conhecido como cera do ouvido, é um mecanismo natural de proteção. Ele impede a entrada de poeira, sujeira e até micro-organismos. “O cotonete pode irritar a mucosa e, em vez de retirar, empurrar a cera para dentro, causando a sensação de ouvido tampado e até uma diminuição temporária da audição”, alerta a médica. Além disso, o uso inadequado pode provocar lesões sérias, como ferimentos na parede do canal auditivo ou até perfuração do tímpano.
Segundo a Dra. Priscilla, não há necessidade de limpar o ouvido internamente no dia a dia. “A limpeza diária no banho é suficiente. Esse cuidado simples já garante saúde e proteção ao ouvido”, reforça.
Em alguns casos, no entanto, pode haver acúmulo de cerúmen que precisa de atenção médica. “Quando o paciente sente uma sensação de plenitude, como se o ouvido estivesse tampado, ou percebe diminuição da percepção auditiva, é importante procurar um otorrinolaringologista. Só o especialista poderá avaliar e indicar o procedimento adequado, que pode ser lavagem, aspiração ou curetagem”, afirma a Dra. Priscilla.
O uso frequente de fones de ouvido também pode favorecer o problema. “Os fones funcionam como cotonetes, empurrando a cera e irritando a mucosa auricular”, explica a médica.
A orientação final da especialista é clara: nada de improvisos ou objetos dentro do ouvido. “A limpeza diária é simples e eficiente. Se houver acúmulo de cera, sempre busque um profissional habilitado para avaliar e tratar da forma correta”, finaliza a Dra. Priscilla Rego Barros da Silveira, médica otorrinolaringologista do HOPE – Hospital de Olhos de Pernambuco.

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