Saúde
Luciana Rodrigues te mostra como ter qualidade de vida para quem trata de doenças raras e câncer

Terapias nutricionais: qualidade de vida para quem trata de doenças raras e câncer
O bem-estar, a qualidade de vida, a resposta ao tratamento e a sobrevida do paciente estão totalmente associados ao estado nutricional, pois pacientes desnutridos têm qualidade de vida reduzida, estado funcional alterado, menor tolerância ao tratamento e maior tempo de recuperação quando comparados a pacientes bem nutridos.
As terapias nutricionais personalizadas, grandes aliadas no combate ao câncer e diversas doenças raras, podem ser consideradas como esperança de vida para muitas pessoas que fazem tratamentos contínuos. Esse suporte nutricional fortalece o sistema imunológico, minimiza os efeitos colaterais dos medicamentos e melhora a qualidade de vida dos pacientes.
“Esse tipo de tratamento traz resultados tão positivos, que é defendido pela Sociedade Americana de Oncologia Clínica como parte integrante do protocolo oncológico, devendo ser fornecido como parte dos cuidados padrão”, explica o médico nutrólogo Dr. Matheus Caputo, diretor do HDia, hospital referência em diagnóstico e tratamento de desnutrição associada a doenças raras, doenças metabólicas, doenças crônicas, doenças autoimunes, desnutrição de pacientes oncológicos, dentre outras.
“Atuamos no diagnóstico preciso, no acolhimento e na provisão da sobrevida do paciente. Atualmente é comum vermos esse tipo de tratamento em hospitais, mas muitos pacientes que não estão hospitalizados necessitam deles, principalmente que sejam administrados de forma personalizada, a fim de manter o padrão nutricional e melhorar a qualidade de vida”, explica a diretora-executiva do HDia, Luciana Rodriguez.

Saúde
A luta contra o alcoolismo ganha força no horário nobre da TV com “Vale Tudo”

Ana café, especialista em dependência química, alerta sobre os riscos da doença que mata 1 pessoa a cada 5 minutos
Créditos: Reprodução / TV Globo
A novela Vale Tudo traz à tona, no horário de maior audiência da TV aberta, um tema urgente e relevante: o alcoolismo. Com uma audiência apaixonada e atenta, a trama aborda esse grave problema, que, de acordo com um estudo recente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), causa a morte de uma pessoa a cada cinco minutos no Brasil.
A atriz Paola de Oliveira vive na trama a personagem Heleninha, uma mulher que representa uma realidade que milhares de famílias acompanham de perto e conhecem as consequências que o álcool e outras dependências químicas trazem.
Para dar vida à sua personagem, Paola se comprometeu a entender a fundo a luta dos dependentes do álcool, frequentando reuniões dos Alcoólicos Anônimos (AA) e mergulhando na realidade daqueles que enfrentam essa batalha diariamente. “O AA tem se mostrado uma das abordagens mais bem-sucedidas no tratamento do alcoolismo, oferecendo suporte contínuo e uma comunidade de apoio para aqueles que desejam se recuperar”, afirma a psicóloga Ana Café, especialista na prevenção e tratamento das dependências e fundadora do Núcleo Integrado de Psicologia e Psiquiatria.
Ana Café ressalta que, embora não existam evidências científicas que comprovem uma predisposição genética ao alcoolismo, é comum observar casos familiares da doença. “O alcoolismo muitas vezes surge como uma tentativa de preencher um vazio interno, evoluindo de uma fonte de prazer para uma condição de sofrimento”, explica Ana.
A profissional destaca ainda a importância de reconhecer os sinais precoces da dependência alcoólica, como o desenvolvimento de tolerância, em que a pessoa precisa de doses cada vez maiores para sentir os mesmos efeitos. Além disso, ela alerta que o alcoolismo não se limita ao consumo diário; episódios de abuso ocasional também podem ser indícios de problemas mais profundos.
Ana Café também aborda os impactos negativos do alcoolismo na vida pessoal e social dos indivíduos, como problemas de relacionamento, acidentes de trânsito e dificuldades profissionais. “Muitos dependentes não reconhecem o impacto nocivo do álcool em suas vidas, o que enfatiza a necessidade de conscientização e apoio.”
Caminhos para a Recuperação
Ana Café explica que o maior desafio na recuperação do dependente não é apenas retirar a droga, mas criar ferramentas para que ele não queira usá-la novamente. Ela reforça a importância de buscar ajuda ao perceber os sinais de dependência:
“A recuperação é possível com o suporte adequado e o compromisso pessoal”, finaliza.
Sobre Ana Café
Psicóloga Clínica.
Especializada em Psicoterapia Breve.
Consultora em Programas de Qualidade de Vida e Saúde Mental para Empresas
Palestrante com foco nos problemas relacionados à saúde mental de crianças e adolescentes em escolas.
Diretora Clínica do Espaço Village Clínica de Internação.
CEO da Ana Café Núcleo de Psicologia e Psiquiatria.
Site: https://construirser.com.br/
Instagram: https://www.instagram.com/construir.ser/
Canal no YouTube: https://www.youtube.com/anacafepelavida
Patrícia Limeira
Founder
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