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Estudante de medicina que orou no plenário do Senado continua presa

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Depoimento da advogada Carolina Siebra ao documentário exibido pelo canal Te Atualizei. Extração: Youtube.

Advogada reclama de ‘cortes’ nas imagens entregues à defesa

Deborah SenaDeborah Sena

Estudante de medicina pela Universidade de São Paulo (USP), Roberta Jérsyka Oliveira, (35) está presa há sete meses na Colmeia, investigada pelos atos do dia 8 de janeiro. Nesse 7 de setembro, depoimentos dos advogados de defesa das pessoas consideradas ‘presos políticos’ estão repercutindo no canal do youtube ‘Te atualizei’, assinado pela influenciadora Bárbara Destefani.

Segundo a advogada Carolina Siebra, Roberta estava sem contato com a família desde o dia das manifestações na esplanada, quando o celular da estudante descarregou. Carolina também explicou que só conseguiu acesso à cliente, cinco minutos antes de sua audiência de custódia, “sem a sala reservada que é nossa prerrogativa como advogados”.

 “A gente não sabia nem onde procurar os autos. Me disseram que o processo corria em segredo de justiça e que só teria acesso se eu protocolasse uma procuração. Nunca tive acesso ao inquérito 4781 [das fake news], nem ao 4871 [dos atos antidemocráticos]. A gente nem sabe o que são os atos antidemocráticos”.

 E continuou: “quando estive no gabinete do ministro [Alexandre de Moraes], conversei com uma assessora dele e disse que precisava de informações para defender minha cliente. Ela respondeu: é no tempo do ministro. Aqui não funciona assim. Foi a primeira vez em que eu me deparei com uma repartição em a gente não consegue despachar com os assessores, nem com os juízes auxiliares”.

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A advogada  reclamou do tempo para entrega das imagens do dia 8 de janeiro e de “cortes” que teriam sido feitos no conteúdo dos arquivos. “As imagens que eu tive acesso encerram às 15h55 e retornam às 19h. Falta um pedaço de todas as câmeras”, relatou.

 Para Carolina, o curso das investigações cumpre o cerceamento do direito a ampla defesa e ao contraditório.

Fonte: Diário do Poder
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Metodologia “Em Um Piscar de Olhos” amplia atendimento oftalmológico nas escolas do DF

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Fotos: André Amendoeira, Ascom/SEEDF

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal, em parceria com a Secretaria de Educação, está reforçando o Programa Saúde na Escola (PSE) ao adotar a metodologia “Em Um Piscar de Olhos”, que visa agilizar o atendimento oftalmológico para mais de 56 mil estudantes do ensino público.

Nesta quinta-feira, 15, Planaltina foi palco do lançamento dessa iniciativa integrada, que proporciona triagem oftalmológica nas unidades escolares sem a necessidade de dilatação de pupilas, diagnósticos oftalmológicos completos em formato de mutirão e óculos gratuitos, quando necessários e por fim todas as etapas integradas dentro de SISO (sistema integrado de saúde oftalmológica).

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Com o foco em promover a inclusão educacional e melhorar a saúde ocular dos alunos, a metodologia aborda o diagnóstico precoce e o atendimento humanizado, refletindo a preocupação com o bem-estar escolar.

Dados indicam que aproximadamente 23% da evasão escolar no ensino fundamental está relacionada a problemas de visão. O evento contou com a presença de autoridades como o secretário-adjunto de Saúde, Valmir Lemos, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e o deputado federal Rafael Prudente. Leonardo Figueiredo, criador da metodologia ressalta a previsão do Conselho Brasileiro de Oftalmologia de que um terço dos alunos no Brasil tem problemas de visão, destacando a importância do atendimento rápido para as crianças. “Estamos felizes em estar presentes nas escolas, oferecendo um atendimento rápido e eficaz. Acreditamos que, ao identificar problemas de visão precocemente, podemos garantir que cada criança tenha a oportunidade de aprender sem barreiras. Esse é o grande objetivo do Em Um Piscar de Olhos”, disse.

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A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a importância de expandir a metodologia “Em Um Piscar de Olhos” para todas as 14 regionais de ensino. Isso inclui desde a educação infantil até o EJA, assegurando não apenas consultas oftalmológicas e a distribuição de óculos, mas também a coleta de dados essenciais para orientar futuras políticas públicas.

“Queremos implementar essa metodologia em todas as regionais, garantindo que cada aluno, desde a infância até a educação de jovens e adultos, tenha acesso ao cuidado oftalmológico necessário. Isso nos permite não só cuidar da saúde dos estudantes, mas também coletar dados valiosos para melhorar nossas políticas educacionais”, completou.

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O secretário-adjunto de Saúde, Valmir Lemos, enfatizou a importância de oferecer atenção oftalmológica também às crianças, principalmente durante a fase de aprendizado. “Essa atenção é crucial para proporcionar condições iguais de aprendizado, abordando diretamente os problemas de visão que podem afetar o desempenho escolar dos alunos”, destacou.

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