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Relembre as maiores goleadas da história da Copa do Mundo Feminina

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Em uma estreia a altura de uma Copa do Mundo, a seleção feminina do Japão venceu a Zâmbia de 5 a 0 na primeira goleada da edição de 2023. O domínio do time asiático na madrugada deste sábado, 22, em Hamilton, na Nova Zelândia, as leva, temporariamente, para a liderança do grupo C.

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Na próxima rodada, as japonesas jogam contra a Costa Rica em partida que ocorre na quarta-feira, 26, no Dunedin Stadium às 2h. Enquanto isso, as espanholas duelam contra a Zâmbia.

Apesar de surpreendente, as goleadas em copas femininas tem um histórico com grandes vitórias, protagonizado pelo time tetracampeão da competição: os Estados Unidos, que fez a maior goleada de todas as edições por 13 a 0 em 2019 contra a Tailândia, na França.

Também na estreia, as americanas tiveram o protagonismo de Alex Morgan,que realizou cinco dos 13 gols.

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Veja só o ranking das maiores goleadas da Copa do Mundo Feminina:

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1ª: Estados Unidos 13 x 0 Tailândia (Reims, França, 11 de junho de 2019)

2ª: Alemanha 11 x 0 Argentina (Xangai, China, 10 de setembro de 2007)

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3ª: Alemanha 10 x 0 Costa do Marfim (Ottawa, Canadá, 7 de junho de 2015)

4ª: Suíça 10 x 1 Equador (Vancouver, Canadá, 12 de junho de 2015)

5ª: Suécia 8 x 0 Japão (Fochan, China, 19 de novembro de 1991) e Noruega 8 x 0 Nigéria (Karlstad, Suécia, 6 de junho de 1995)

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6ª: Estados Unidos 7 x 0 Taipé Chinês (Foshan, China, 24 de novembro de 1991); Noruega 7 x 0 Canadá (Gävle, Suécia, 10 de junho, 1995) e China 7 x 0 Gana (Portland, EUA, 24 de junho de 1999)

Fonte: IstoÉ

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De olho nas Olimpíadas de 2028, Mirelle Leite disputa Maratona Brasília

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Mirelle disputará a Maratona no percurso de 5km. – (crédito: Neoenergia Brasília/Divulgação)

Focada em se tornar a primeira indígena a representar o Brasil nos Jogos, a pernambucana Mirelle Leite disputará a corrida de 5km como parte do processo rumo a Los Angeles-2028

Ela tem um sonho, e um dos atalhos para realizá-lo passa pela prova de 5km da Maratona Brasília 2025, apoiada pelo Correio, no próximo dia 21, segunda-feira, na celebração do aniversário da capital. Aos 23 anos, Mirelle Leite Silva deseja utilizar as avenidas largas do percurso como parte do processo para se tornar a primeira atleta indígena a disputar os Jogos Olímpicos. Ela quase obteve o índice para integrar o Time Brasil no atletismo e competir nos 3.000m com barreira em Paris-2024. O projeto está renovado no ciclo rumo a Los Angeles-2028.

“Vou me dedicar ao máximo para estar lá. Isso vai representar um importante marco para ampliar a inclusão social dos povos originários no Brasil”, vislumbra Mirelle, em entrevista ao Correio.

Natural da reserva indígena Xucuru, no pé da Serra do Jucá, às margens do rio Ipanema, no distrito de Cimbres, município de Pesqueira, em Pernambuco, Mirelle é tricampeã sul-americana nos 3.000m com obstáculos. Em 2024, 33 segundos e 29 milésimos separaram a corredora da vaga para os Jogos de Paris-2024. O melhor tempo dela foi 9min56s29. O índice técnico estabelecido era 9min23s.

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Há muita história e amor envolvidos no sonho olímpico. Quando Mirella tinha seis meses de idade, os pais e oito filhos foram expulsos da aldeia, após um conflito indígena. Faltava dinheiro para sustentar a família. O assassinato do pai agravou as finanças. Em busca de renda, Mirella passou a ajudar a mãe, Maria José da Silva, em faxinas, até ser apresentada às corridas de rua.

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Embaixadora da Neoenergia, apoiadora da Maratona Brasília 2025, terceiro sargento da Força Aérea Brasileira (FAB) e mãe apaixonada pelo filho de 7 anos, Mirelle corre pelo time do maior grupo privado do setor elétrico do país. No desafio de 5km, ela simulará o Sul-Americano de Mar del Plata, de 25 a 27 de abril.

Mirelle competirá em Brasília, turbinada por um período de treinos de alto nível na cidade de Paipa, na Colômbia. O intercâmbio durou 35 dias. A preparação especial na altitude de 2.500m serviu para aprimorar o rendimento e estabelecer novas marcas expressivas nas competições de 3.000m com obstáculos, 3.000m livre e 1.500m livre. A altitude em Brasília é menor (1.172m). Logo, o fôlego será maior. Sinal de que ela tem tudo para voar baixo na prova dos 5km pelos cartões postais da capital do país.

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O DF dá sorte a Mirelle. Ela ostenta duas conquistas no nosso quadrado, ambas em provas de 5km. “Brasília é sempre um lugar especial para mim. Estive aqui no ano passado, em duas oportunidades, e ganhei as duas provas que corri”, conta. “Sei a tradição da Maratona Brasília e espero repetir os meus resultados. Estou muito animada para essa prova”.

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Em 2024, Mirelle disputou a Pink For Life e o SBT Sport Sunset. A pernambucana competiu nos 5km e concluiu ambas em primeiro, com os tempos de 15min2s e 19min30s, respectivamente.

* Estagiária sob a supervisão de Marcos Paulo Lima

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