Social
Mais uma premiação recebida pela Adasa, Selos de Boas Práticas Regulatórias do MDIC
Nesta segunda-feira (12/06), o Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) anunciou o resultado da avaliação dos atos normativos inscritos para obtenção do Selo de Boas Práticas Regulatórias e a Adasa foi premiada com um selo padrão ouro e dois selos padrão prata.
Instituído pela Secretaria de Competitividade e Política Regulatória (SCPR), o selo tem como objetivo reconhecer e estimular a adoção de boas práticas regulatórias na elaboração de atos normativos infralegais.
Desta vez, foram avaliados 34 atos normativos, dos quais 18 receberam selos padrão ouro, 11 padrão prata, e 5 padrão bronze. A análise levou em conta critérios de previsibilidade, qualidade regulatória, participação social, e convergência regulatória, estabelecidos pela Portaria nº 69, de 3 de abril de 2023.
Como a participação é voluntária e cada órgão pode apresentar até três atos regulatórios por seleção, a Adasa submeteu, por meio da unidade de Controle Interno (COI), três normativos em parceria com as superintendências de Abastecimento de Água e Esgoto (SAE), de Recursos Hídricos (SRH) e de Estudos Econômicos e Fiscalização Financeira (SEF), que receberam as respectivas premiações:
PRATA! – RESOLUÇÃO Nº 005, DE 09 DE MAIO DE 2022 – Estabelece diretrizes para o aproveitamento ou reuso de água não potável em edificações no Distrito Federal;
PRATA! – RESOLUÇÃO Nº 001, DE 16 DE MARÇO DE 2022 – Institui o Cadastro de Agentes Perfuradores de Poços no Distrito Federal e dá outras providências; e
OURO! – RESOLUÇÃO Nº 012, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2019 – Altera as Resoluções nº 14, de 27 de outubro de 2011 (que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no Distrito Federal), nº 15, de 10 de novembro de 2011 e nº 6, de 26 de abril de 2019 e revoga a Resolução nº 10, de 19 de maio de 2017.
Para o diretor presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, o selo é o reconhecimento nacional de um trabalho técnico feito com muita dedicação pelos servidores da Agência. “Ficamos muito satisfeitos com essa premiação porque demonstra um trabalho de alto nível e muito bem articulado entres as áreas, o que confirma a maturidade regulatória em que nos encontramos. E é justamente por isso que também recebemos esses selos com o desafio de seguir aperfeiçoando cada vez mais”, reforçou.
Em breve, será aberto o período de submissão para nova oportunidade de participar dessa importante iniciativa. Para acessar a lista completa dos atos normativos avaliados clique aqui.
Assessoria de Comunicação e Imprensa (ACI)
61 3966-7514 / 7507 ou 3961-4972 / 4909 / 5084
aci@adasa.df.gov.br
Social
Na Trilha do Teatro leva riso, música e escuta para seis escolas do DF
De outubro a novembro, projeto de arte-educação transforma a rotina escolar em experiência sensorial com mediação, espetáculo teatral e laboratório de musicalização.
Do campo ao ensino especial, seis escolas do DF recebem o projeto Na Trilha do Teatro para fazer do horário de aula um encontro com o riso, a curiosidade e o som do próprio corpo. Voltado a crianças de 6 a 10 anos, o programa articula três ações gratuitas e complementares: uma mediação teatral que prepara o olhar do público, a apresentação do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-surpresa” e um laboratório de musicalização infantil. A iniciativa é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.
O projeto aposta na formação de espectadores e na presença qualificada de artistas dentro da escola. A proposta é criar pontes entre obra e plateia, ativando repertórios sensoriais e afetivos. Na prática, a visita movimenta toda a comunidade escolar: professores, equipes pedagógicas, estudantes e famílias, que veem pátios e salas se transformarem em palco; e a rotina, em experiência.
“É muito importante poder retomar com esse projeto de arte-educação, as escolas são espaços fundamentais para a formação de espectadores e cidadãos, afinal educação e cultura são pilares para uma sociedade justa”, conta o ator Pedro Caroca.
A trilha começa com a mediação teatral: uma conversa leve e provocadora, antes do espetáculo, que apresenta referências, convida à escuta e à participação das crianças. Nessa etapa, é distribuída uma cartilha pedagógica e lúdica com o material de apoio, para que a experiência siga ecoando em sala de aula depois da apresentação.
Em seguida é a vez do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-supresa”. E entra em cena Seu Cocó, um palhaço que “toca sem saber que toca” e convida o público a passear por um acervo de incertezas e descobertas: canções inventadas, poesias invisíveis, trava-línguas dançados, adivinhas misteriosas e cantigas de roda. O humor e a brincadeira abrem espaço para que cada criança reconheça seu próprio jeito de perceber ritmos, silêncios e histórias.
“O espetáculo é sobre a beleza de transformar o comum no extraordinário. Cada caixa é uma porta que se abre para a poesia e a imaginação compartilhada com o público. Meu maior desejo é que cada jogo e cada descoberta tragam a leveza e o encantamento que só a palhaçaria consegue provocar”, afirma a diretora Ana Vaz.
Para fechar, o laboratório de musicalização infantil, conduzido por Pedro Caroca, transforma o corpo em instrumento e a turma em orquestra. Por meio de jogos e dinâmicas, as crianças experimentam tempo, pulso, timbre e harmonia de modo prático e lúdico, uma iniciação ao universo sonoro que fortalece a escuta coletiva e a autonomia criativa.
Após as visitas escolares, será lançada uma exposição virtual com o olhar e a voz dos estudantes participantes. Ilustrações e depoimentos vão compor o acervo, ao lado de registros fotográficos e audiovisuais da equipe. A mostra, com curadoria do museólogo Marino Alves, ficará disponível permanentemente no site www.natrilhadoteatro.com.br.
“A exposição apresentará o processo de concepção e realização do projeto, destacando como as ações propostas impactaram os públicos, quais memórias foram evocadas e quais sentimentos vieram à tona. O teatro toca e emociona, e a museologia pode compartilhar e discutir as relações criadas entre artista e públicos ”, explica o curador Marino Alves.
Esta é a segunda edição de Na Trilha do Teatro. Em 2023, a iniciativa passou por 11 escolas públicas em diferentes regiões administrativas do DF. Agora, amplia o compromisso com a acessibilidade, oferecendo interpretação em LIBRAS, audiodescrição e material pedagógico acessível.
Programação
28 de outubro – Escola Classe Kanegae no Riacho Fundo
29 de outubro – Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV) Asa Sul
30 de outubro – Escola Classe Itapeti no Paranoá
05 de novembro – Escola Classe Guariroba em Samambaia
06 de novembro – Escola Classe Córrego das Corujas em Ceilândia
07 de novembro – Escola Bilíngue de Taguatinga
Baú Comunicação Integrada
Camila Maxi – (61) 98334-4279
Michel Toronaga – (61) 98185-8595
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