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Forúm de mulheres celebra 50 anos do hip-hop com música e debates

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Forúm de mulheres celebra 50 anos do hip-hop com música e debates

8ª edição do Fórum Nacional de Mulheres no Hip-Hop ocorre de 10 e 12 de março, no Sesc do Setor Comercial Sul

Dona Filmes/Divulgação
Nascido no Bronx, um dos distritos mais efervescentes de Nova York, nos Estados Unidos, o hip-hop celebra cinco décadas de história em 2023 e pelo menos 40 anos de resistência no Brasil. Para celebrar a data e discutir a importância do gênero no contexto social, lideranças femininas do DF promovem entre os dias 10 e 12 de março a 8ª edição do Fórum Nacional de Mulheres no Hip-Hop, no Sesc Presidente Dutra, localizado no Setor Comercial Sul.

Organizado pela Frente Nacional Mulheres no Hip-Hop e pela OSC ACESSO, em parceria com a Secretaria de Estado de Turismo do Distrito Federal, o fórum deve ser o maior maior encontro de mulheres já realizado pelo movimento hip-hop no país.

A programação inclui oficinas culturais, debates, palestras, rodas de conversa, exposições, pocket shows e até um passeio por pontos que revelam o “afroturismo” do DF.

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“O hip-hop dialoga com o afroturismo à medida que ele é movimento, uma cultura originária das periferias, no gueto, feito por pessoas pretas. E quando a gente pensa em afroturismo em Brasília é esse turismo fora da capital, de quebrada, nas casas de cultura e museus do hip-hop, pontos que muitas vezes não são reconhecidos”, explica a coordenadora geral do evento.

 

Outro destaque da programação é a mesa que irá debater o combate ao feminicídio e o empoderamento feminino gerados pelo estilo. “A cultura hip hop é um movimento de transformação social e político. Então a gente pauta nossas demandas, o respeito que a gente exige. O hip hop é uma forma de dialogar com esse público, com essa tomada de consciência”, acrescenta Ravena.

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No sábado (11/3), o evento terá apresentações de danças urbanas e afro, mixagem de DJs, além de performances da rapper Vera Verônica e convidadas, batalhas de rima e break dance.

Os debates de sexta (9/3) e domingo (11/3) são restritos a pessoas que se inscreveram antecipadamente. Já a programação cultural de sábado do Fórum é aberta a qualquer interessado. A grade completa de atividades está disponível no Instagram da Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop (clique para ser redirecionado).

Serviço
8ª edição do Fórum Nacional de Mulheres no Hip-Hop
De 10 a 12 de março no Sesc Presidente Dutra, localizado no Setor Comercial Sul. Endereço: Setor Comercial Sul, Quadra. 02, Edifício Presidente Dutra. Programação completa no Instagram da organização: https://www.instagram.com/fnmh2/

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Na Trilha do Teatro leva riso, música e escuta para seis escolas do DF

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De outubro a novembro, projeto de arte-educação transforma a rotina escolar em experiência sensorial com mediação, espetáculo teatral e laboratório de musicalização.

Do campo ao ensino especial, seis escolas do DF recebem o projeto Na Trilha do Teatro para fazer do horário de aula um encontro com o riso, a curiosidade e o som do próprio corpo. Voltado a crianças de 6 a 10 anos, o programa articula três ações gratuitas e complementares: uma mediação teatral que prepara o olhar do público, a apresentação do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-surpresa” e um laboratório de musicalização infantil. A iniciativa é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.

O projeto aposta na formação de espectadores e na presença qualificada de artistas dentro da escola. A proposta é criar pontes entre obra e plateia, ativando repertórios sensoriais e afetivos. Na prática, a visita movimenta toda a comunidade escolar: professores, equipes pedagógicas, estudantes e famílias, que veem pátios e salas se transformarem em palco; e a rotina, em experiência.

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“É muito importante poder retomar com esse projeto de arte-educação, as escolas são espaços fundamentais para a formação de espectadores e cidadãos, afinal educação e cultura são pilares para uma sociedade justa”, conta o ator Pedro Caroca.

A trilha começa com a mediação teatral: uma conversa leve e provocadora, antes do espetáculo, que apresenta referências, convida à escuta e à participação das crianças. Nessa etapa, é distribuída uma cartilha pedagógica e lúdica com o material de apoio, para que a experiência siga ecoando em sala de aula depois da apresentação.

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Em seguida é a vez do espetáculo “Seu Cocó e as Caixas-supresa”. E entra em cena Seu Cocó, um palhaço que “toca sem saber que toca” e convida o público a passear por um acervo de incertezas e descobertas: canções inventadas, poesias invisíveis, trava-línguas dançados, adivinhas misteriosas e cantigas de roda. O humor e a brincadeira abrem espaço para que cada criança reconheça seu próprio jeito de perceber ritmos, silêncios e histórias.

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“O espetáculo é sobre a beleza de transformar o comum no extraordinário. Cada caixa é uma porta que se abre para a poesia e a imaginação compartilhada com o público. Meu maior desejo é que cada jogo e cada descoberta tragam a leveza e o encantamento que só a palhaçaria consegue provocar”, afirma a diretora Ana Vaz.

Para fechar, o laboratório de musicalização infantil, conduzido por Pedro Caroca, transforma o corpo em instrumento e a turma em orquestra. Por meio de jogos e dinâmicas, as crianças experimentam tempo, pulso, timbre e harmonia de modo prático e lúdico, uma iniciação ao universo sonoro que fortalece a escuta coletiva e a autonomia criativa.

Após as visitas escolares, será lançada uma exposição virtual com o olhar e a voz dos estudantes participantes. Ilustrações e depoimentos vão compor o acervo, ao lado de registros fotográficos e audiovisuais da equipe. A mostra, com curadoria do museólogo Marino Alves, ficará disponível permanentemente no site www.natrilhadoteatro.com.br.

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“A exposição apresentará o processo de concepção e realização do projeto, destacando como as ações propostas impactaram os públicos, quais memórias foram evocadas e quais sentimentos vieram à tona. O teatro toca e emociona, e a museologia pode compartilhar e discutir as relações criadas entre artista e públicos ”, explica o curador Marino Alves.

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Esta é a segunda edição de Na Trilha do Teatro. Em 2023, a iniciativa passou por 11 escolas públicas em diferentes regiões administrativas do DF. Agora, amplia o compromisso com a acessibilidade, oferecendo interpretação em LIBRAS, audiodescrição e material pedagógico acessível.

Programação

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28 de outubro – Escola Classe Kanegae no Riacho Fundo

29 de outubro – Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV) Asa Sul

30 de outubro – Escola Classe Itapeti no Paranoá

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05 de novembro – Escola Classe Guariroba em Samambaia

06 de novembro – Escola Classe Córrego das Corujas em Ceilândia

07 de novembro – Escola Bilíngue de Taguatinga

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Baú Comunicação Integrada

www.baucomunicacao.com.br

Camila Maxi – (61) 98334-4279

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Michel Toronaga – (61) 98185-8595

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